Acumulando derrotas desde as eleições de 2010, quando venceram pela última vez um pleito estadual, políticos que gravitam em torno do nome do ex-presidente da República discutem três opções neste processo eleitoral, que podem definir o seu futuro político
Por Linhares Júnior
Desde a vitória esmagadora da ex-governadora Roseana Sarney em 2010, o grupo político do ex-presidente José Sarney acumula derrotas.
Foram quatro eleições e quatro derrotas fragorosas. Agora em 2020, com a força de candidatos da oposição e a pré-candidatura de Adriano Sarney, o grupo tem sua primeira chance de, pelo menos, integrar um grupo vencedor dez anos após sua última vitória.
O leque de opções é simples: abandona o pleito na capital (como faz quase sempre), aposta na parceria com Eduardo Braide (Podemos) ou investe na candidatura de Adriano Sarney (PV).
A primeira opção talvez seja um dos grandes pontos que agilizaram o processo de decadência do grupo. Por décadas os sarneys não se preocupavam sequer em eleger uma bancada mínima e leal de vereadores.
Nas eleições municipais, a última grande aliança foi em 2008, quando apoiaram veladamente Flávio Dino contra João Castelo.
Optar pelo desprezo é manter o processo de decomposição. Continue lendo aqui…