Prefeitos de São Luís e de São José de Ribamar editaram medidas auxiliares ao decreto de bloqueio geral do Governo do Estado, impondo regras rígidas para circulação de automóveis e de pessoas a partir desta terça-feira
O fechamento de alguns espaços públicos e o disciplinamento do trânsito e da circulação de pessoas são as principais medidas auxiliares editadas pelos prefeitos de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), e de São José de Ribamar, Eudes Sampaio, em apoio ao lockdown do governo, que começa nesta terça-feira, 5.
Principal ponto de lazer e práticas desportivas, a Avenida Litorânea, por exemplo, está fechada para estacionamento e circulação de pessoas, a pé ou de bicicleta.
O trânsito de veículos na área será restrito.
Em toda São Luís, os ônibus só poderão circular com passageiros sentados e com uso obrigatório de máscaras, incluindo motoristas e cobradores.
Para garantir a fiscalização, o prefeito Edivaldo Júnior anunciou pontos de controle nas principais avenidas, além de barreiras nas pontes.
Em São José de Ribamar taxis, mototaxis e transporte por aplicativos só serão permitidos para compra de alimentos, medicamentos e idas ao médico.
Não há informações sobre medidas tomadas pelas prefeituras de Raposa e de Paço do Lumiar.
Por ordem do próprio governo, está proibido até o dia 15 o trânsito nas rodovias estaduais que cortam a ilha, as MA’s 201, 202, 203 e 204.
É com medidas deste tipo que as autoridades esperam diminuir drasticamente a circulação de pessoas nas ruas entre os dias 5 e 15 de abril.
E assim diminuir a contaminação pelo coronavírus…
Esse juiz deveria ter tido coragem era de ter determinado a suspensão do carnaval, pois foi naquele período que o vírus se espalhou em São Luís, agora querem penalizar o trabalhador, os empresários e a população de maneira geral, com uma medida que neste momento é completamente ineficaz, e vai trazer é muito transtorno. Não teria sido mais fácil os governadores terem ouvido o governo federal, quando este sugeriu a suspensão do carnaval? Eu já quero é que 2022 chegue logo para que nós nos livremos de Flávio Dino.