Presidente brasileiro mostrou-se claramente crítico em relação ao Irã, chamou o general morto de terrorista e disse que está pronto para apoiar qualquer medida contra o terrorismo no mundo, ignorando que a ação americana foi apenas um ato de vingança
Bolsonaro falou exatamente o que se esperava dele em relação ao ataque dos Estados Unidos ao Iraque, ordenado por Donald Trump
Previsível, o presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa do Estados Unidos na tensão internacional gerada pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em um atentado no aeroporto de Bagdah, no Iraque.
Bolsonaro não disse nada além do que se esperava dele.
– Nós sabemos a posição do Irã perante o mundo, o que os árabes pensam a respeito do Irã e como o abandono de apoio ao Irã vem acontecendo ao longo dos anos. Não podemos concordar em grande parte com o que acontece lá – ressaltou o presidente, ignorando totalmente os motivos que levaram ao ataque americano. (Leia mais aqui)
Segundo as agências internacionais, Soleimani foi morto como vingança pela invasão de manifestantes à Embaixada dos EUA no Iraque, que teria sido aprovada pelo general.
Mas para Bolsonaro, Suleimani era um terrorista.
– A vida pregressa dele (Suleimani) era voltada em grande parte para o terrorismo. Nossa posição aqui no Brasil é bem simples, tudo que pudermos fazer para combater o terrorismo, nós faremos – afirmou.
Soleimani foi morto, pura e simplesmente, por ter apoiado a invasão de manifestantes à Em,baixada americana no Iraque
Ao contrário do que imagina a mente brilhante de Bolsonaro, Soleimani era, segundo a rede inglesa BBC, um dos mais populares generais do Irã, visto como herói nacional no Irã e respeitado internacionalmente pela luta contra o Estado Islâmico, o mesmo que os americanos dizem combater.
A morte do general causou um clima de tensão não apenas no Oriente Médio, mas em todo o mundo.
Isso, no entanto, é distante do alcance intelectual do ora presidente brasileiro…
E está correto:
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/01/quem-foi-qassem-soleimani-general-iraniano-morto-pelos-eua.shtml
Ai diferença! Bandidos defendem bandidos no caso em tela um terrorista com statos de “general”. O Presidente ao contrario do que pinta a matéria, não só fez o correto. como merece e tem meu apoio.
O Irã mata Gay.
Vc vive em qual Planeta ?
Marcua
Os seguidores do Presidente estão sendo convocados para se alistar para devende-lo na possível querra dos Estados Unidos como aliados contra o IRÁ
Tu queres o que, blogueiro? Que ela vá pra a praça tocar fogo na bandeira americana junto contigo, a idiota da eliziane gama e o palhaço do desgovernador? Tu ainda estás no primeiro período da UFMA (nem sei se estudou lá), cheio de ideias pseudo-revolucionárias de calouro alienado e empolgado, achando que sabe algo do mundo, sendo mais um pinto de manifestação? O teu “heroi nacional” já era para ter sido assassinado pelo mossad há décadas e o lacrador e mela-calça obama não deixou mesmo sabendo de todos seus crimes. O irã age como o adelío, teu idolo, que faz um ato covarde e depois vem culpar doença psicológica e dar uma de vítima. Nesse cenário mundial, o brasil não tem importância nenhuma, o que falar ou deixar de falar não afetará em nada. Isso é briga de um cachorro grande e um chiuaua que não tem noção de sua insignificância. Fica sentado aí, junto com EG e FD, torcendo para o 3ª guerra mundial e defendendo um país que é contra todos os psedos-princípios da esquerda brasileira.
Se curvar não é a melhor definição mas sim acreditar que um país do ocidente que acredita nas práticas cristãs é mais confiável do que um país de histórico terrorista que é que desrespeita os direitos humanos.
Bolsonaro é um m…. mesmo. Apoiar os EUA? Tem que apoiar o Irã, exemplo de democracia, símbolo do pacifismo e da tolância religiosa, ‘promoter’ de terrorismo ao redor do mundo e detentor (entre outros) da promessa de riscar Israel da face da Terra. Pô, Bolsonaro, vc não apoia este país altruísta?
Em tempo, é ironia.
E o general morto era o quê? Um pacifista. Vcs jornalistas perdem credibilidade por seu ativismo político.