Primeira pesquisa a incluir a ex-governadora na disputa pela sucessão de Edivaldo Júnior a trouxe em segundo lugar; emedebista acha que suas chances aumentam mais na sucessão de Flávio Dino
Como era esperado, bastou que uma pesquisa incluísse o nome da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) para que o cenário da sucessão em São Luís se alterasse completamente.
Não deu outra: levantamento da Econométrica divulgado no fim de semana apontou Roseana com nada menos que 11% das intenções de votos, atrás apenas de Eduardo Braide (Podemos).
Os números animaram as lideranças do MDB, que a querem na sucessão de Edivaldo Júnior, mas Roseana resiste; ela prefere concorrer apenas em 2022, na sucessão do governador Flávio Dino, quando, entende, terá mais chances.
Essa tese de 2022 é defendida sobretudo pelos aliados mais próximos da ex-governadora, sobretudo diante de números que a apontam em primeiro lugar.
A consolidação do nome de Roseana em São Luís é tão forte que seus índices não são herdados por nenhum outro candidato quando ela sai da lista.
Sem a ex-governadora, a segunda posição passa para o deputado Duarte Júnior (PCdoB), que ainda não tem garantias partidárias para a disputa.
Mas esta é uma outra história…