Governador comemorou nesta quinta-feira, decisão do TRE – já esperada – cancelando a decisão da juíza de Coroatá, que declarou sua inelegibilidade; mas ainda há diversas ações, inclusive esta, que chegarão à alta cúpula da Justiça Eleitoral para análise até 2022
O governador comemorou em suas redes sociais como se fosse uma vitória eleitoral de peso.
Mas nem o mais ingênuo dos analistas políticos acreditava que o TRE maranhense manteria a decisão da juíza Anelise Reginato, de Coroatá, condenando Dino à perda do mandato e declarando sua inelegibilidade por oito anos.
A festa comunista após decisão do tribunal maranhense só mostra o quanto ele teme perder os direitos políticos, mas ainda há muito a enfrentar na Justiça Eleitoral até 2022.
Esse mesmo recurso da decisão de ontem do TRE chegará fatalmente ao Tribunal Superior Eleitoral, assim como outras ações contra o governador, ligadas às eleições de 2018.
E são muitas.
Dino é acusado de compra de votos, de manipulação do processo eleitoral e de abuso do poder político e econômico.
E há provas contundentes: caso dos capelães da Polícia Militar, espionagem da Polícia contra adversários o governador, convênio conta a conta com prefeituras aliadas, troca de asfalto por votos, só para citar alguns.
E todas estas ações terão destino certo no TSE, onde a influência de Dino já não é tanta quanto é no Judiciário maranhense.
E serão analisadas até 2022…