Em sua principal coluna política O Estado Maranhão levanta a suspeitas de que a reunião com o secretário Rubens Júnior, no feriadão, é fruto da operação policial que atingiu o vereador; e aponta também para o aparelhamento da campanha do comunista
O blog Marco Aurélio D’Eça já revelou que o Governo do Estado tem destinado cerca de R$ 100 milhões para uma espécie de aporte à campanha que pretende levar o secretário de Cidades Rubens Júnior (PCdoB) à prefeitura de São Luís.
Também já apontou que, para ter Pereira Júnior como candidato da base, operações em curso tendem a tirar do páreo – de uma forma ou de outra – todos os seus principais adversários na base, incluindo o ex-presidente da Câmara Municipal, o vereador Astro de Ogum (PL).
Nesta segunda-feira, 18, o jornal O EstadoMaranhão fez uma curiosa abordagem, em sua principal coluna política, sobre o encontro de Astro de Ogum e Rubens Júnior, noticiada sexta-feira, 15, no blog Marco Aurélio D’Eça.
– Há quem diga que a aproximação é resultado da Operação Constelação feita pelo Ministério Público e a Polícia Civil em que Ogum acabou sendo preso por porte ilegal de arma de fogo. Mas os observadores mais atentos garantem que Astro de Ogum não mais quis “confrontar” a força oficial – afirmou o jornal.
Destinar dinheiro público para uma campanha eleitoral já é uma ação grave, que precisa ser investigada pelos órgãos de controle.
Mas aparelhar o estado, para perseguir aliados e forçá-los a apoiar esta mesma candidatura, é uma atitude gravíssima, que só desequilibra a paridade de forças nas eleições.
E ao contrário do que pensam aliados e apoiadores de Pereira Júnior, afasta ainda mais as pessoas de sua campanha…
Astro já foi pedir arrego.
Os comunistas praticam todo tipo de abuso do poder e as instituições só assistem.
O corpo fala.
Os braços cruzados do pai e do filho na foto mostra que ambos não estão confortáveis com a conversa. É um ambiente perigoso.
Ou pode ser só nessa foto mesmo. Depois se abraçaram. rsrsr
Astro vem forte assim??? A velha politicagem
resp.: A leitura é outra: a leitura é que ele foi perseguido para forçá-lo a apoiar este outro, o Rubens Júnior, que não tem força alguma.