Yglésio Moyses, Wellington do Curso e Duarte Júnior até tentam se mostrar como opção para o eleitor, mas ainda terão que encontrar uma legenda para manter o sonho de concorrer à sucessão do prefeito Edivaldo Júnior
Dois deles estão embolados na segunda colocação da disputa.
O outro ainda não tem números significativos, titubeou quando não deveria, mas voltou à carga para concorrer à sucessão do prefeito Edivaldo Júnior (PCdoB).
Os deputados estaduais Wellington do Curso (PSDB), Duarte Júnior (PCdoB) e Yglésio Moyses (PDT) enfrentam a pública e aberta oposição dos seus partidos.
Neste momento da pré-campanha são uma espécie de quase-ex-pré-candidatos a prefeito.
Na pior situação está Wellington, que definhou sua popularidade desde 2016 e perdeu a condição de queridinho da população. Poderia ser candidato natural no PSDB, mas a legenda dá claros sinais de que prefere negociar apoio a um ou outro adversário.
Duarte Júnior mantém altos índices de intenção de votos nas pesquisas – os melhores dentre e os governistas, é bom dizer – mas os comunistas não querem nem ouvir falar em sua candidatura.
E chegam mesmo a ser hostis com o deputado.
Mas ele segue caminho melhor que o de Wellington na medida em que já tem a oferta aberta do PRB, do vice-governador Carlos Brandão, o que o manteria na base do governo Flávio Dino (PCdoB) mesmo em ser o candidato da base.
Dos três quase-candidatos, Yglésio Moyses foi o primeiro a ser visto como candidato natural, mas titubeou no início do mandato aos e esconder do debate, quando toda a mídia – inclusive este blog – o incluía entre os nomes.
Quando tentou retornar como opção do PDT, encontrou as portas fechadas e a hostilidade pública do senador Weverton Rocha, que o proibiu, inclusive, de sair do partido para concorrer.
Agora, perambula em busca de uma legenda que lhe dê suporte, mas pode já ser tarde para ter competitividade.
E assim segue a vida dos três quase-ex-pré-candidatos na disputa pela prefeitura de São Luís…