Superministros fracassaram nos projetos que apresentaram ao presidente e devem perder espaço ou mesmo deixar o governo; mudanças podem beneficiar também o senador maranhense Roberto Rocha, se ele trocar de partido
Antes de seguir para a nova cirurgia no estômago, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) reuniu o núcleo duro do governo para concluir o esboço de uma mudança geral no seu ministério.
Nem mesmo os superministros Paulo Guedes e Sérgio Moro – que de “super” já não têm nada – estão garantidos no posto; e se ficarem, serão esvaziados ainda mais.
Passados oito meses da posse, Guedes não conseguiu mostrar ao presidente, à sociedade e ao mercado “sinais evidentes de recuperação da economia”, para usar uma expressão dele mesmo.
Moro, por sua vez, mostra-se cada vez mais tentado a concorrer à sucessão do próprio Bolsonaro, que vê sua presença na pasta da Justiça como uma espécie de catapulta para 2022 – e tende a esvaziá-la.
Se ficar no governo, Moro terá que aceitar a troca de comando em áreas ligadas a ele, como a Polícia Federal; se não aceitar, Bolsonaro já tem até um general escolhido para substituí-lo.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, é considerado um erro pelo próprio presidente.
Também devem deixar o governo os ministros Augusto Heleno, do Gabinete Institucional, e Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, ambos já devidamente esvaziados.
A reforma ministerial de Bolsonaro deve beneficiar pelo menos um maranhense, o senador Roberto Rocha (PSDB), caso ele aceite trocar de partido.
Mas esta é uma outra história…
Tua és um IMBECIL mesmo!!! DEI A DE ESPALHAR FAKE NEWS IDIOTA.
em seu instagran bolsonaro desmentiu mais esse fakeNews…