Novas conversas em poder do site The Intercept, publicadas pela Veja, apontam para possível direcionamento no julgamento dos casos pelo relator em segundo grau, desembargador João Pedro Gebran Neto
Um novo pacote de conversas entre procuradores da Lava Jato sobre membros do judiciário reforçam a possibilidade de que a condenação do ex-presidente Lula foi mesmo construída nos bastidores da Justiça brasileira.
E desta vez, as conversas reveladas pela revista Veja, que já está circulando, mostram que o esquema pode ter funcionado também no TRF-4, onde o caso Lula foi julgado em segundo turno, o que resultou em sua prisão imediata.
De acordo com a reportagem, o procurador Deltan Dallagnol conversou com o seu colega procurador Carlos Augusto da Silva Cazarré – que funciona como representante do MPF na segunda instância – sobre o julgamento de um recurso no TRF-4, que tem como relator o desembargador João Pedro Gebran Neto.
Os dois procuradores articulam sondagens para saber se o TRF confirmaria ou não a sentença de Adir Assad, já condenado na Lava Jato. Cazarré diz que vai sondar, mas diz que já havia percebido algo.
Mais grave, no entanto, é a postura de Dallagnol: ele revela que “em conversas fortuitas” com Gebran Neto, recebeu a informação de que as provas eram inconsistentes.
Dallagnol até brinca com a conversa: “nova forma de investigação: conversa fortuita com desembargador”.
Para qualquer jurista minimamente esclarecido, só o fato de o relator do caso manifestar-se sobre a qualidade das provas apresentadas por uma das partes já é suficiente para questionar a parcialidade do julgamento.
A reportagem da Veja adianta que há novos pacotes de conversas relacionadas à segunda instância, que condenou Lula.
Em outras palavras, o cerco está fechando para os paladinos da Justiça…
Mais um bolsominion idiota que acredita cegamente na imparcialidade da justiça.
ah vá… esse vagabundo do Lula tem q morrer na cadeia
Mais um idiota esquerdista que acredita nos devaneios da quadrilha Petista.