Enquanto a base do governo Flávio Dino se movimenta entre ela mesma para a sucessão do aliado Edivaldo Júnior, os partidos que não rezam na cartilha do Palácio dos Leões ainda estão em compasso de espera
Se na base do governo Flávio Dino (PCdoB) há pelo menos cinco candidatos com potencial para a sucessão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – Neto Evangelista (DEM), Duarte Júnior (PCdoB), Bira do Pindaré (PSB), Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Osmar filho (PDT) – a oposição ainda está em compasso de espera.
Por enquanto, entre os partidos que não seguem a cartilha do Palácio dos Leões, apenas Wellington do Curso (PSDB) se movimenta com vistas às eleições de 2020.
Mas ele ainda terá que convencer sua legenda; ou partir para outra.
O deputado Eduardo Braide (PMN) não se inclui nem entre a oposição, muito menos como governista; mesmo favorito na disputa, ele é uma espécie de terceira via.
Entre os oposicionistas, apenas o deputado Adriano, agora sem o sobrenome, apresentou-se como opção.
Ninguém levou a sério.
Tanto que os partidos e as lideranças da chamada base sarneysista já têm outras opções para o posto de candidato.
O MDB, por exemplo, quer o ex-deputado federal Victor Mendes como candidato. Já os aliados da ex-prefeita Maura Jorge (PSL) sonham com seu nome na capital.
Diante desse compasso de espera; e de lideranças com índices consistentes nas pesquisas, o mai9s provável é que a sucessão de Edivaldo Júnior se dê entre os seus próprios aliados.
Num prenúncio do que será em 2022…
Já o deputado “Adriano”, o sem identidade familiar. não transmite nem mesmo dentro do grupo político sarneysista nenhum carisma e nem vibração para concorrer ao cargo. Teiste fim do grupo e melancólico destino tanto do pseudo pré-candidato “Adriano”, o sem identidade familiar, bem como do grupo político sarneysista.!!!!