Favorito na disputa pela Prefeitura de São Luís em 2020, deputado federal eleito precisa construir uma candidatura com lastro político e partidário consistente, para não perder, mais uma vez, o timming eleitoral
Há um consenso entre observadores da cena política sobre um dos fatores que influenciaram a derrota do deputado Eduardo Braide (PMN), em 2016, na disputa pela Prefeitura de São Luís.
Naquela época, o parlamentar deu mostras de prestígio popular, mas sucumbiu ao segundo turno contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) por causa do isolamento político e da falta de lastro partidário.
Agora deputado federal, o parlamentar vive a mesma angústia, de precisar se um partido forte, mas sem perder a independência política.
E a insegurança em relação ao partido com o qual vai disputar em 2020 pode custar mais uma vez o favoritismo.
Faltando mais de um ano e meio para as eleições, o grupo formado pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e pelo governador Flávio Dino (PCdoB) ainda não têm nome para a sucessão.
Mas 2016 provou que a força dessas duas máquinas é capaz de reverter até uma eleição dita perdida, como era a de Edivaldo.
O PDT tem um histórico controle eleitoral dos rincões de São Luís, que, somados à força das máquinas do governo e da prefeitura são capazes de atropelar qualquer um – e o próprio Braide já conhece esta força.
Para fazer frente a esta força, sobretudo no cenário específico de 2020, é fundamental ter o apoio do Governo Federal, no caso, do próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Mas Braide parece não estar à vontade em se vincular a um governo que não se sabe como estará daqui dois anos.
Ou seja, ele busca os bônus da filiação, sem o ônus da vinculação a um grupo ou governo.
Mas este erro ele já cometeu em 2016.
Vai repeti-lo?!?
Deixa de jogar caé em Eduardo Braid, ele tem sim que entrar é no PSL, com dois anos de governo Bolsonaro estará com o país estabilizado ai é só alegria.
caso concorra q faça uma boa gestão como nosso prefeito