À frente de um estado à beira do caos financeiro, governador tenta aumentar a arrecadação para fazer caixa; mas poderia cortar gastos tidos como supérfluos para garantir recursos em questões prioritárias
Se quisesse mesmo garantir a saúde financeira do Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) teria, em mãos, coisas básicas para garantir recursos.
Ele já editou Decreto em que parcela débitos atrasados do IPVA – medida que beneficia o contribuinte, sem dúvidas – mas poderia cortar gastos do seu próprio dia a dia.
O deputado estadual Adriano Sarney (PV) sugeriu, por exemplo, cortar gastos com publicidade, que, segundo ele, consumiram mais de R$ 200 milhões em quatro anos. (Leia aqui)
Outra medida seria encerrar os gastos com alugueis de jatinhos, coisa que o próprio Dino prometeu fazer em 2014. Este tipo de serviço levou do Maranhão quase R$ 18 milhões desde que o comunista assumiu. (Saiba mais aqui)
Outros R$ 40,3 milhões foram gastos com diárias apenas em 2018, um valor altíssimo para os padrões maranhenses. (Veja aqui)
Somando-se tudo, têm-se um gasto, apenas nestes três itens, de R$ 258 milhões.
Dinheiro que poderia ser usado para garantir a folha de pagamentos…