Presidido pelo senador eleito Weverton Rocha, partido tem ao menos quatro nomes cotados para a sucessão do prefeito Edivaldo Júnior, que também pertence à legenda
No poder em São Luís há pelo menos 30 anos, o PDT é hoje o partido mais capilarizado nas comunidades da capital maranhense; mas até a eleição de outubro, corria o risco de chegar a 2020 sem nomes para a sucessão do prefeito Edivaldo Júnior.
Hoje, após a vitória retumbante do presidente do partido no estado, senador eleito Weverton Rocha, a legenda emerge das urnas com ao menos quatro nomes cotados para representá-la na sucessão municipal.
Presidente eleito da Câmara Municipal, o vereador Osmar Filho é o mais jovem dentre os nomes pedetistas. Ele assume em janeiro o posto hoje ocupado pelo vereador Astro e Ogum, e já demonstra desenvoltura para se viabilizar como opção.
Ao seu lado está o vereador Ivaldo Rodrigues, que hoje ocupa a Secretaria de Articulação Política do próprio Edivaldo júnior. O vereador se consolidou como liderança emergente no PDT pelo bom desempenho no setor de abastecimento de São Luís, um dos mais fortes da gestão de Edivaldo.
Eleito deputado estadual em outubro, o médico Yglésio Moises é cristão-novo no PDT, mas se fortaleceu com a força de sua votação, sobretudo na região metropolitana, que reúne os quatro municípios da Grande São Luís.
Mas o agora deputado sempre demonstrou o interesse em concorrer à prefeitura, embora prefira manter cautela, diante do projeto partidário de poder.
O quarto nome do PDT é o da diretora do Detran-MA, Larissa Abdalla Britto, mas isso não significa que ela esteja exatamente nesta sequência como opção. Pelo contrário: ela tem na relação histórica e familiar com Weverton Rocha o seu principal trunfo.
Tanto que deve ganhar novo posto no governo Flávio Dino (PCdoB) a partir de janeiro.
Mas esta é uma outra história…