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Centro de São Luís recebe o maior investimento desde Cafeteira…

Obras de revitalização e requalificação das praças Deodoro, Panteon, Pedro II, e as ruas Grande, do Passeio e Rio Branco, feitas pelo Iphan com o apoio efetivo da Prefeitura de São Luís transformará historicamente a região central da capital maranhense

 

A fonte da Praça Pedro II já foi entregue e é hoje um dos locais mais visitados do Centro

Quem passa na região central de São Luís já começa a perceber a mudança visual nos principais equipamentos públicos da área.

A obra de revitalização e requalificação da Rua Grande, Rua do Passeio e Rua Rio Branco, somadas à reurbanização das praças Deodoro e do Panteon – e alamedas Gomes de Castro e Silva Maia – é a maior já realizada no centro da capital desde o governo Cafeteira.

Trechos da Rua Grande já foram entregues: beleza e conforto para quem se dirige ao comércio

Ao custo de quase R$ 60 milhões, a obra realizada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tem o apoio efetivo da Prefeitura de São Luís.

E inclui também o Complexo Pedro II, com a Fonte da Mãe D’Água e as praças que reúnem também o centro de poder – já reformados e entregues.

A praça do Panteon já está quase concluída e deverá receber os bustos em breve: modernização e beleza

Além do empenho pessoal do prefeito pela obra, à gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) coube a disponibilização de técnicos, toda a logística da obra, realocação de todo o comércio da região, além da iluminação e paisagismo.

Na região da Praça Deodoro a prefeitura está concluindo também, estudo de tráfego, que será todo alterado.

A praça Deodoro também já está em obras, e ganhará fontes, jardins e iluminação artística

O complexo Deodoro e Rua Grande ganhará também a revitalização da fachada da Biblioteca Pública, iluminação artística e paisagismo.

Sem tráfego de ônibus em todo perímetro, o objetivo é transformar a área em centro de lazer e diversão para a população, que circulará sem riscos…

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Isso é verdade, sem conta que são obras essenciais.

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