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Um Brasil que ninguém quer…

Ao admitir à GloboNews um golpe de estado, caso entenda haver anarquia no Brasil, o vice da chapa de Jair Bolsonaro, General Mourão, acena com um país de volta aos anos de chumbo, quando muitos morreram apenas por discordar do governo

 

ELE NÃO TOMA JEITO. Enquanto Bolsonaro faz gesto de armamento em hospital, seu vice já admite golpe militar no Brasil

 

O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, general Mourão, admitiu, em entrevista à Globo News, que pode haver um autogolpe com apoio das forças armadas, se eles sentirem que há anarquia no Brasil. (Leia a matéria aqui)

A tradução óbvia é: se eles considerarem que há convulsão social, fecham o Congresso e o STF; e o Exército vai pras ruas.

E qualquer um que for contra, leva cacete e cadeia.

Este é o problema: o que para Bolsonaro e seus soldados pode ser considerado uma anarquia?

Nos anos de chumbo da Ditadura – quando o Brasil também foi escravizado por militares – qualquer manifestação crítica contra o governo era considerado ultraje.

E muitos morreram por causa disso.

Agora, quando se vê que um auxiliar de um possível presidente diz estar preparado para fechar tudo, a população que não segue o rebanho precisa ficar alerta.

Porque este é o Brasil que ninguém quer…

Marco Aurélio D'Eça

5 Comments

  1. Nós já estamos nos anos de chumbo faz tempo, só que não dos militares e sim dos meliantes…
    No entanto, antigamente se respeitava os mais velhos, professores, os honestos

  2. Esse é o Brasil que eu quero, lembro desse período tranquilo, podia sair da UFMA as 10 da noite e ir andando para bairro de Fátima. Bandido amanhecia com boca cheia de formiga na Vila Maranhão. Só era ruim para subversivos.
    Quero militares no poder eu é boa parcela da população

  3. Qual Brasil tu quer então? Esse que tá aí? Ou um Brasil de esquerda com políticos e apadrinhados dominando as estatais e índices de corrupção em todos os setores? Que Brasil tu quer? Não confunda liberdade com libertinagem. A esquerda é imunda, libertina, prega a desordem, uso de drogas, aborto, o diabo. Eu não quero um país esquerdista. Não mais. O Brasil passou 14 anos sendo governado por políticos de esquerda cujas principais pautas foram: legalização de drogas; legalização do aborto; desarmamento civil; ideologia de gênero nas escolas; cotas raciais; politicas de bolsa (bolsa-família e bolsa empresário); políticas de vitimização do bandido (aqui chamadas eufemisticamente de diretozumanos”); divisão da sociedade em grupos (gays versus heteros, homens versus mulheres, brancos versos negros e por aí vai); destruição da família tradicional; destruição da educação tradicional; destruição da religião tradicional; destruição da moral tradicional; destruição de qualquer coisa tradicional; intervenção do Estado na economia; intervenção do Estado na vida familiar (criminalização da palmada, por exemplo); incentivo maciço à erotização precoce (kit gay); incentivo maciço à invasão de terras. Isso sem falar na corrupção em níveis estratosféricos (mensalão, petrolão). Depois ninguém entende como é que a anomia (ausência de noções básicas de certo de errado) tomou conta da sociedade brasileira, a ponto de o Brasil se tornar o campeão mundial em homicídios, o campeão em avanço na disseminação de doenças sexualmente transmissíveis e onde o QI médio da população vem caindo sistematicamente, contra a tendência verificada no resto do mundo. Que Brasil tu quer, Deça? Tem um poema de um poeta português que gosto muito chamado José Régio, chamado Cântico Negro que diz assim: “Não sei pra onde vou. Não sei por onde vou. Sei que não vou por aí”. Eu não vou por esse caminho esquerdista que eu já conheço.

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