Ao admitir à GloboNews um golpe de estado, caso entenda haver anarquia no Brasil, o vice da chapa de Jair Bolsonaro, General Mourão, acena com um país de volta aos anos de chumbo, quando muitos morreram apenas por discordar do governo
O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, general Mourão, admitiu, em entrevista à Globo News, que pode haver um autogolpe com apoio das forças armadas, se eles sentirem que há anarquia no Brasil. (Leia a matéria aqui)
A tradução óbvia é: se eles considerarem que há convulsão social, fecham o Congresso e o STF; e o Exército vai pras ruas.
E qualquer um que for contra, leva cacete e cadeia.
Este é o problema: o que para Bolsonaro e seus soldados pode ser considerado uma anarquia?
Nos anos de chumbo da Ditadura – quando o Brasil também foi escravizado por militares – qualquer manifestação crítica contra o governo era considerado ultraje.
E muitos morreram por causa disso.
Agora, quando se vê que um auxiliar de um possível presidente diz estar preparado para fechar tudo, a população que não segue o rebanho precisa ficar alerta.
Porque este é o Brasil que ninguém quer…
idiota…
Nós já estamos nos anos de chumbo faz tempo, só que não dos militares e sim dos meliantes…
No entanto, antigamente se respeitava os mais velhos, professores, os honestos
Esse é o Brasil que eu quero, lembro desse período tranquilo, podia sair da UFMA as 10 da noite e ir andando para bairro de Fátima. Bandido amanhecia com boca cheia de formiga na Vila Maranhão. Só era ruim para subversivos.
Quero militares no poder eu é boa parcela da população
Qual Brasil tu quer então? Esse que tá aí? Ou um Brasil de esquerda com políticos e apadrinhados dominando as estatais e índices de corrupção em todos os setores? Que Brasil tu quer? Não confunda liberdade com libertinagem. A esquerda é imunda, libertina, prega a desordem, uso de drogas, aborto, o diabo. Eu não quero um país esquerdista. Não mais. O Brasil passou 14 anos sendo governado por políticos de esquerda cujas principais pautas foram: legalização de drogas; legalização do aborto; desarmamento civil; ideologia de gênero nas escolas; cotas raciais; politicas de bolsa (bolsa-família e bolsa empresário); políticas de vitimização do bandido (aqui chamadas eufemisticamente de diretozumanos”); divisão da sociedade em grupos (gays versus heteros, homens versus mulheres, brancos versos negros e por aí vai); destruição da família tradicional; destruição da educação tradicional; destruição da religião tradicional; destruição da moral tradicional; destruição de qualquer coisa tradicional; intervenção do Estado na economia; intervenção do Estado na vida familiar (criminalização da palmada, por exemplo); incentivo maciço à erotização precoce (kit gay); incentivo maciço à invasão de terras. Isso sem falar na corrupção em níveis estratosféricos (mensalão, petrolão). Depois ninguém entende como é que a anomia (ausência de noções básicas de certo de errado) tomou conta da sociedade brasileira, a ponto de o Brasil se tornar o campeão mundial em homicídios, o campeão em avanço na disseminação de doenças sexualmente transmissíveis e onde o QI médio da população vem caindo sistematicamente, contra a tendência verificada no resto do mundo. Que Brasil tu quer, Deça? Tem um poema de um poeta português que gosto muito chamado José Régio, chamado Cântico Negro que diz assim: “Não sei pra onde vou. Não sei por onde vou. Sei que não vou por aí”. Eu não vou por esse caminho esquerdista que eu já conheço.