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Roseana lamenta fim dos programas sociais no Maranhão e garante que vai retomá-los…

Durante a Sabatina O Estado, nesta segunda-feira, 27, ex-governadora lembrou ainda que vai retomar o programa “Saúde é Vida”, interrompido por Flávio Dino, e devolver o brilho do Turismo e da Cultura do Maranhão

 

A ex-governadora e candidata do MDB ao governo, Roseana Sarney, lamentou nesta segunda-feira, 27, que o governo Flávio Dino (PCdoB) tenha interrompido todos os os programas sociais de seu governo.

Ela citou o programa Viva Luz, que assegurava a quitação da conta de energia elétrica do cidadão de baixa renda, falou sobre o programa Saúde é Vida – que construiu 72 novos hospitais em todas as regiões do estado – e anunciou que pretende criar o Viva Gás.

– Na minha gestão eu consegui tirar cerca de 500 mil pessoas da linha de pobreza. E agora os dados oficiais mostram que pelo menos 300 mil pessoas voltaram para a linha de pobreza. Isso é preocupante – afirmou a ex-governadora

Na avaliação da ex-governadora, o governo comunista aumentou o desemprego no estado. Esse, na avaliação da emedebista, é um dos motivos que a fizeram voltar a disputar o governo.

– A crise financeira no país e no Maranhão é muito forte. O sistema de saúde do Maranhão está falindo. O desemprego aumentou. Por isso eu decidi colocar meu nome à disposição para o Governo. Para tentar mudar esse quadro – disse.

Perseguição

Para a ex-governadora, o maior legado de Flávio Dino é a perseguição, tanto à classe política quanto aos empresários, pequenos comerciantes e ao trabalhador.

Ela citou nominalmente os exemplos dos prefeitos de Imperatriz e São Pedro dos Crentes, que fazem oposição ao Palácio dos Leões.

– O prefeito de São Pedro dos Crentes, por exemplo, que está sempre nas redes sociais, é perseguido. O prefeito de Imperatriz também é perseguido, porque você não mandar recursos para a saúde do município, é perseguição – concluiu.

A sabatina de Roseana encerrou o projeto do jornal O EstadoMaranhão para o primeiro turno.

As entrevistas devem ser retomadas em um eventual segundo turno.

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Não sentimos falta dessa cidadão. Mande-a embora para os EUA.
    Deixe Flavio Dino aqui mais 4 anos.

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