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Campanha eletrônica terá “corrupção em série” exibida na TV…

Programa de adversários de Flávio Dino terão capítulos específicos para mostrar o que chamam de malfeitos do governo comunista nos últimos quatro anos; objetivo é reforçar desgaste do governador e seus aliados

 

RELAÇÕES PERIGOSAS. Alianças como esta, com Rosângela Curado, devem ser exploradas à exaustão para desgastar a imagem de Flávio Dino

A revelação da revista IstoÉ, segundo a qual o PCdoB usou uma banquinha de mingau de milho no Tirirical para lavar R$ 1,3 milhão na campanha de 2014 é apenas um dos inúmeros casos de corrupção que devem ser elencados, relembrados e pormenorizados durante a campanha eleitoral no rádio e na TV, a partir do dia 31.

Quem já viu os pilotos de alguns dos adversários do comunista garante que tem bomba no atacado já a partir dos primeiros programas.

Os adversários do comunista pretendem fazer ver à população maranhense, casos de corrupção nos últimos quatro anos que ficaram restritos ás redes sociais ou a segmentos mais esclarecidos da população.

E os detalhes da corrupção comunista em série é de fazer corar o mais corrupto dos escândalos de corrupção já registrados na história.

Serão relembrados casos como o de Simone Limeira, que cobrou propina de indígenas para liberar o transporte escolar nas aldeias, logo no início do governo; também o caso do assessor do Palácio dos Leões, que foi descoberto com um cheque do agiota Pacovan quando o governo iniciava uma investigação do caso – paralisada, curiosamente, assim que os amigos do comunista começaram a surgir nas investigações.

O escândalo dos alugueis camaradas – uma série deles – em que correligionários e amigos do governador ganhavam contratos de aluguel do governo e começavam a receber sem que os departamentos públicos ali tivessem alojados.

Também o escândalo da Saúde, que levou para cadeia uma das principais aliadas de Flávio Dino, a ex-secretária Rosângela Curado, e resultou no suicídio de um dos envolvidos.

Tudo detalhado e com imagens chocantes.

Algo para o Maranhão refletir sobre o caminho que escolheu há quatro anos…

Marco Aurélio D'Eça

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