Com o governo marcado pela corrupção e pela falta de investimentos, comunista se mostra, ao mesmo tempo, incompetente, autoritário e perseguidor, o que pode transformá-lo em uma espécie de tirano tupiniquim
Editorial
A expressão acima foi tomada de um post do jornalista Robert Lobato, para confirmar uma sentença estabelecida por ele. (Leia aqui)
O Maranhão pode ter cometido o maior erro de sua história ao eleger, em 2014, o governador comunista Flávio Dino.
Ao longo dos seus quatro anos de mandato, o ex-juiz federal, tido como sumidade na área do Direito e um estudioso compulsivo, transformou-se em um déspota com ares de totalitarismo que poderia levar o Maranhão a se transformar em um enclave típico da ditaduras de esquerda.
O mandato de Flávio Dino revelou ao mundo um ditador autoritário e perseguidor.
A manipulação aberta da mídia – com compra de espaços pseudojornalísticos – o controle quase onipotente do Ministério Público e a tentativa de manipulação das instâncias da Justiça, é algo nunca visto na história do Maranhão.
Felizmente, falta ao governador o carisma necessário aos líderes absolutistas, seu principal ponto fraco.
E é justamente nesse ponto fraco que devem focar os que sonham com um Maranhão novamente livre.
A história vai agradecer…