Nomeados pelo governador comunista têm ligações com líderes de influência nas igrejas ou exercem postos de caráter político nas denominações, sobretudo na igreja Assembleia de Deus
Pelo menos dois dos nomeados, sem concurso, pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para o posto de capelão da Polícia Militar, caracterizam claramente o uso eleitoral do cargo pelo comunista.
Nomeado por Dino tenente-capelão da PM, o pastor Jessé Coutinho é filho de ninguém menos que o pastor José Guimarães Coutinho, presidente da Assembleia de Deus em São Luís.
Coutinho é um dos mais ativos defensores da participação política da Assembleia Deus e tenta, desde o governo Jackson Lago (PDT), fazer com que a denominação tenha influência no processo eleitoral, inclusive com participação em chapas majoritárias.
Outro nomeado por Flávio Dino foi o pastor Fábio Leite, também para o posto de tenente PM.
Candidato a vice-prefeito de São Luís pelo PPS, em 2008, ex-roseanista (saiba aqui), Leite também é vinculado a Coutinho e ocupava o cargo de presidente do Conselho Político da igreja Assembleia de Deus, sendo o principal responsável por negociar a participação da denominação nas campanhas eleitorais.
Além de José Guimarães Coutinho, as negociações político-eleitorais da AD passam pelo também pastor Luiz Carlos Porto, também do PPS.
Ex-vice-governador do estado, Porto foi o responsável pela explosão dos cargos de capelão, ainda no governo Jackson Lago (PDT).
Hoje assessor de Flávio Dino na região tocantina, é um dos principais articuladores do apoio da Assembleia de Deus ao comunista.
Ao que tudo indica, em troca de postos sem concurso na Polícia Militar e no sistema de Segurança Pública.
a questão não é ser contra evangélicos, todos sabemos que tem PADRES capelães também, mais a maioria são Pastores, sobretudo da ASSEMBLEIA DE DEUS. esses cargos são legais, agora ninguém é BURRO o suficiente pra achar que estão preocupados com ORAÇÃO pra PMs antes de sair pra ruas…. estão atras de VOTO, essas nomeações são o jeito correto de se chegar ao rebanho.
Flávio Dino fez certo, eu também faria assim, eu acho fraco são pastores “caírem” nisso de propósito e ainda pregarem discurso que ‘NÃO FOI TROCA DE FAVORES”.
OU antes da nomeação NÃO teve aquela conversa política-religiosa??????????!!!!!!
Porque vc está comentando só sobre as capelania dos pastores Assembleiano se existem outros capelães, inclusive padres e nenhum deles prestaram concurso público? Por que na verdade ainda não existe nenhuma obrigatoriedade desse concurso até o momento.
O sr tem alguma coisa contra os assembleianos?.