Além da simples inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão – já de conhecimento público – o comunista maranhense tem muito mais contas a acertar com a Justiça Eleitoral, mesmo antes do início da campanha
A inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão (PRB), que deverá marcar o processo de registro de candidatura – se Flávio Dino (PCdoB) decidir mesmo mantê-lo como companheiro de chapa – não é o único problema do comunista a ter que ser esclarecido na Justiça Eleitoral.
Mesmo antes do início da campanha propriamente dita, Flávio Dino já produziu inúmeros – e graves – casos que podem tornar sua candidatura sub júdice na Justiça Eleitoral.
Dentre os mais graves crimes eleitorais do governador, estão o comício realizado em praça pública para o ex-presidente Lula, e com flagrante uso da estrutura pública e até transmissão ao vivo pela rádio Timbira. (Relembre aqui)
Queira ou não, silencie ou não, investigue ou não, Flávio Dino também será levado às barbas da Justiça Eleitoral pela tentativa de uso da Polícia Militar na espionagem e fichamento de seus adversários políticos (Releia aqui e aqui)
Só por estes dois fatos – e mais o de Carlos Brandão – a eleição do Maranhão fatalmente não terá um final após o pleito, sobretudo se for vencida por Flávio Dino.
Este terá que responder a graves acusações de abuso de poder e uso da máquina pública, com peças judiciais fartamente documentadas.
E a decisão final será do Tribunal Superior Eleitoral ou mesmo do Supremo Tribunal Federal.
É aguardar e conferir…
ficar com este governadorzinho apático sem conhecimento para trazer dinheiro la de fora e pior para o povo, porque temos que termos grandes obras para o cacau circular e com ele no poder não temos esperança para o crescimento do maranhão e sim só da perseguição pq perseguir o povo e com ele mesmo, mas a cassação deste porco chino criado em chiqueiro vai sair e nos vamos nos livrar deste maldito tomador de automóveis do povo maranhense. i
Nessa tua lógica tu já está jogando a toalha, em seguida insinua que o governo viverá refém de ações eleitorais já insinuando um segundo golpe. Esse tempo passou, digo pela milésima vez, o tempo dos teus patrões acabou.