Coronéis, tenentes-coronéis e outros membros da Polícia Militar expostos pelo governo Flávio Dino no escândalo da espionagem a adversários do comunistas se preparam, com advogados, para contar o que sabem
Como sempre fazem, o governador Flávio Dino (PCdoB), seus asseclas, e a mídia alugada pelo Palácio dos Leões trataram, desde o início, de jogar nos próprios oficiais da corporação a culpa da espionagem operada na Polícia Militar contra adversários do comunista.
Alguns destes oficiais, como o tenente-coronel Emerson Farias, foi até taxado de sarneysista pela mídia alugada pelo PCdoB. Outro, o coronel Antonio Markus Lima, foi declarado “irresponsável” pelo secretário Jefferson Portela.
Descobriu-se agora que, se há um coronel com envolvimento político-partidário na PM, este relacionamento é com o próprio PCdoB de Flávio Dino.
Trata-se do coronel Heron Santos, filiado e militante do PCdoB – que usou desta condição para pressionar militares a espionar adversários de Dino.
Por isso é que os oficiais expostos pelos comunistas querem agora contar o que sabem. Alguns já estão falando na própria sindicância aberta na PMMA para investigar a espionagem.
O advogado de um deles já manifestou que seu cliente “vai falar tudo na hora certa”.
E esta hora certa está chegando…
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