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Os cadáveres do governo Flávio Dino…

Comunistas e atrelados tentam jogar uma cortina de fumaça sobre a cobertura da imprensa, e escondem o fato de que o médico Mariano de Castro é só mais um dos mortos produzidos, de uma forma ou de outra, durante este mandato

 

Mariano de Castro foi o mais recente cadáver produzido no mandato do comunista Flávio Dino no Maranhão. Há vários outros

Editorial

O Palácio dos Leões insiste em desviar o assunto da morte do médico Mariano de Castro e Silva – inclusive com questionamentos tolos à cobertura da imprensa independente – sem assumir o principal.

O que não há como Flávio Dino negar é que seu governo, sua estrutura política, os esquemas de corrupção encontrados pela polícia em seu governo, levaram à morte de Mariano de Castro.

Mas este não é o único cadáver na sala do comunismo maranhense.

O governo de Flávio Dino já produziu, de uma forma ou de outra, inúmeras mortes, seja por incompetência de seus agentes, seja pela corrupção pura e simples.

Irialdo Batalha foi executado em praça pública, com direito a vídeos do momento do crime

Quem não se lembra do mecânico Irialdo Batalha, executado em praça pública por um vigilante que fazia as vezes de policial, com cobertura dos próprios policiais militares de Arari? (Relembre aqui)

Não há como negar que esta tenha sido uma morte estatal, típica dos regimes totalitários.

Jaula onde morreu o empresário Francisco Edinei, preso por dirigir bêbado e morto ao ser exposto ao sol inclemente

E o empresário Francisco Edinei Lima e Silva, de Barra do Corda, preso e exposto em uma jaula a sol a pino nos fundos da delegacia do município – e sob protestos de familiares e amigos? (Releia aqui)

Outra morte estatal.

Corpo do jovem Fagner dos Santos, exposto após ação truculenta, desastrada e mal organizada da Polícia Militar, hoje aparelhada pelos comunistas

O caso envolvendo o jovem Fagner Barros dos Santos, assassinado durante uma desocupação truculenta promovida pela Polícia Militar, numa aula de tudo o que não se deve fazer em um evento como este, é outra morte estatal. (Relembre aqui)

Todos esses casos guardam um efeito comum: o ataque violento do governo comunista à imprensa, diante da falta de explicação para os fatos.

Flávio Dino e seu comunismo assolam o Maranhão há quase quatro anos.

E os cadáveres deste período vão se amontoando na história…

Marco Aurélio D'Eça

4 Comments

  1. Vc esqueceu do delegado de São Raimundo das mangabeiras, que sofreu perseguição até recorrer ao suicidiu.

  2. E os cadáveres produzidos em pedrinhas, se deve creditar a quem?
    Resp.: Ao governo também. E já foram creditados…

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