Delegado titular do Departamento de Homicídios do Piauí diz que é preciso esgotar a possibilidade de que o médico tenha sido assassinado antes de confirmar a hipótese de suicídio
A polícia do Piauí adotou a hipótese de homicídio em sua linha de investigação da morte do médico Mariano de Castro e Silva, apontado como mentor de um esquema que desviou R$ 18 milhões da saúde do Maranhão.
A tese será mantida pela polícia até que se esgote essa possibilidade.
– Como de praxe da polícia do Piauí e de outras partes do país, sempre devemos considerar o homicídio como primeira causa de morte. Em seguida, partir para outras linhas de investigação – disse o titular do Departamento de Homicídios do Piauí, delegado Francisco Costa, o Baretta.
O laudo com a causa da morte será divulgado em até 10 dias…