Governador comunista parece não medir a dimensão exata dos fatores que envolvem a história política e os efeitos de uma decisão de ter – ou não ter – o padrinho político em sua chapa à reeleição
Editorial
A demora do governador Flávio Dino (PCdoB) em decidir se apoia ou não o deputado federal José Reinaldo Tavares ao Senado tem provocado uma avalanche de especulações.
As mais diferentes versões já estão sendo alvo de apostas ou “plantações” de notícias, como se diz no jargão da imprensa.
Até uma improvável vaga de vice na chapa governista já foi aventada, sem qualquer declaração oficial de Dino, que mantém silêncio sobre qual será o candidato a fazer dobradinha com o deputado federal Weverton Rocha (PDT).
Há quem já trabalhe nos bastidores fomentando um rompimento entre o ex-governador e o atual governador.
José Reinaldo já marcou até a data de filiação ao Democratas (DEM), o próximo dia 10 de março. O presidente da Executiva Estadual do DEM é o deputado Juscelino Rezende (DEM-MA), que chegou a comunicar, no início do ano, o apoio à reeleição de Flávio Dino.
Em tese, portanto, não haveria nenhum obstáculo no apoio governista à candidatura de Tavares ao Senado.
Além disso, auxiliares mais próximos de José Reinaldo lembram que, ainda juiz federal, Flávio Dino manifestou a intenção de trocar a magistratura pela política, mas como uma condição: só concorreria a um cargo eletivo se tivesse o apoio de Tavares.
Ao declarar apoio a Weverton Rocha e deixar esperando o avalista de seu ingresso na vida pública, Dino já dá demonstrações de como faz política.
Tavares foi presidente do antigo PFL (DEM) no Maranhão, integrou a Executiva Nacional, foi tesoureiro e mantém até hoje relações estreitas com a alta cúpula do partido, a exemplo do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e do presidente nacional da legenda, senador Agripino Maia, que devem vir ao Maranhão para a solenidade de filiação.
Até mesmo o ingresso na política deu-se pelo partido que o acompanhou até a eleição ao maior cargo no
Executivo estadual, o de governador do Maranhão, em 2002.
A soma da participação histórica nos quadros do DEM ao apoio declarado da Famem e de dezenas de prefeitos, com os acordos e realizações durante a estadia no Palácio dos Leões faz de José Reinaldo um trunfo ou um problema político para Flávio Dino
Que parece ainda não ter a dimensão exata…
Zé Cueca que ser senador para correr para o colo de Sarney, doido para se reintegrar ao grupo oligarco, lugar de onde nunca deveria ter saído, foi preso, mesmo assim quer voltar.
Saudade da chibata, escravo é assim mesmo, apanha, apanha mas quer voltar.
Zé Reinaldo está ultrapassado, senil, véspera de vestir o pijama, tem que ser descartado, já deu o que tinha que dar, chega, chegou a horatchau.
O Ze Reinaldo hoje e sem sombra de dúvida o BOBO DA CORTE dos comunistas e sabe disso é humilhado e continua se humilhando pra conseguir uma vaga d3 senador é um estranho no ninho e não se dar conta é pior que o palhaço tiririca da política