Coincidência ou não, a maior parte do Plano de Governo apresentado pelo comunista à Justiça Eleitoral, em 2014, versava sobre a pobreza, que aumentou durante a sua gestão, segundo o IBGE
O enunciado principal da promessas de campanha apresentadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) à Justiça Eleitoral durante as eleições de 2014 era a transformação do Maranhão, que, segundo ele, havia “afundado nos 50 anos de mando do grupo Sarney”.
Neste ponto é preciso abrir um parêntese para destacar que, entre os anos de 2009 e 2014, período em que Roseana Sarney (MDB) comandou pela quarta vez o estado, o IBGE registrou redução nos índices de pobreza extrema no Maranhão.
Entre os itens 8 e 12 das propostas do governo comunista – que tinha 65 pontos, simbolizando o seu número de campanha – o tema “combate à pobreza” é uma constante.
Flávio Dino promete, dentre outras coisas, “Desenvolver ações destinadas a, progressivamente, retirar da linha de pobreza extrema as famílias maranhenses” e “Aplicar os recursos do Fundo de Combate à Pobreza (FUMACOP) em ações específicas de inserção produtiva das famílias e em melhoria nas condições de habitação e saneamento”.
Mas o governador, como já se sabe, cumpriu apenas 22 das 65 promessas registradas na Justiça Eleitoral.
Três anos depois o IBGE apontou que o índice de “pobreza extrema no Maranhão” aumentou em 2% exatamente no período em que Flávio Dino está à frente do estado.
O comunista e sua gestão ideológica não conseguiram cumprir o que prometeram do alto do Palácio dos Leões ao povo maranhense, em 2014.
Coincidência ou não, para usar um termo do seu próprio programa de governo, o Maranhão afundou na pobreza extrema.
É simples assim…
Com informações de O EstadoMaranhão