Com seus conceitos arcaicos de governo e de economia, comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões elevou, em três anos, os índices de extrema pobreza entre os maranhenses, ao mesmo tempo em que fez cair o PIB do estado
Editorial
Os conceitos de economia inspirados na ideologia comunista que o governador do Maranhão Flávio Dino diz seguir puderam ser vistos em alto e bom som na entrevista-balanço de fim de ano que ele concedeu ao jornal Folha de S. Paulo.
E o resultado desses conceitos é o aumento da extrema pobreza no Maranhão e a queda do Produto Interno Bruto (PIB) nos três anos em que Dino comanda os destinos do maranhenses.
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referência no mundo em termos de pesquisa e análise geopolitica e socioeconômica.
De acordo com o IBGE, entre os anos de 2015 e 2017 – exatamente o período em que o comunista se encastela no Palácio dos Leões – a extrema pobreza no Maranhão subiu 2%.
E neste mesmo período, o PIB maranhense – índice que mede a riqueza de um estado – caiu nada menos que 8%.
Como já definiu o site “O Antagonista”, um dos mais influentes de Brasilia, Flávio Dino é um dinossauro em termos de pensamento político; Para o jornalista Augusto Nunes, sua cabeça está estacionada na metade do século passado.
Arcaico, medieval e ultrapassado em termos de ideologia, o governador vai destruindo o Maranhão ao longo do seu mandato, sem obras estruturantes, com arrocho ao cidadão, aumento de impostos fuga de capital e fechamento de empresas.
Até porque, como o próprio Dino diz, “se o estado não faz, quem faz?”
É simples assim…