Revelação de que 90% dos magistrados do estado recebem acima do teto permitido por lei é mais um ponto negativo de uma Justiça que deveria dar o exemplo, mesmo que os “penduricalhos” não signifiquem necessariamente ilegalidade
Editorial
A revelação do jornal O Globo, de que 90% dos juízes maranhenses recebem por mês acima do que é estabelecido nacionalmente como teto salarial no país é mais um arranhão na imagem da Justiça maranhense.
E o curioso é o temor que setores da imprensa demonstram em tratar do assunto no estado, temendo represálias dos homens que deveriam zelar pela justiça em todos os níveis.
Este blog é um dos poucos – talvez o único – que criticam as concupiscências do Judiciário, por entender que autoridade alguma está acima da lei.
Paga um preço alto por isso, é verdade, mas continua a cobrar correção de juízes, desembargadores e ministros porque é da sua natureza esta cobrança.
E o exemplo dos penduricalhos no salário é mais uma mancha que deve ser exposta para que seja corrigida.
Gostem ou não os membros do Judiciário…
Os membros do judiciário é tal qual os membros do Legislativo, nas suas artimanhas, vantagens descabida e abusos, um quer fazer pior do que o outro.
Ninguém sabe quem é o mais desavergonhado, metem as mãos na jarra sem nenhum pudor. Falta-lhe caráter, isto nos envergonha e nos hulmilha, se eles agem assim, para quem apelar?.
Teme-se a magistratura e não os magistrados.
A única obrigação que se tem em relação a juises, desembargadores e ministro é respeita-los e não a de calar-se diante de tantos e tantos abusos.
Só pode existir liberdade, quando não há abuso de poder.
Não é o poder de pessoas, é o poder das leis,já dizia Montesquieu.
Todos aqueles que detém poder tende a dele abusar, ate que encontre um limite, do mesmo autor
O pior que temmuitos Juizes que não são um despacho em processos quase encontram parados anos e anos, isso revolta a população no fim de tudo só os políticos e que pagam por tudo o que se passam neste país, assim como a população foi pra rua contra os políticos tem que ir também a rua contra esse Judiciário, preguiçoso, partenalista e muitas das vezes subserviente.