Ao pressionar instituição por uma lista que seu governo já tem – ou deveria ter – desde 2015, governador comunista agride servidores públicos e se põe acima do bem e do mal
Suas cobranças à Polícia Federal, inclusive levantando suspeição sobre a conduta dos profissionais que agiram não apenas na Operação Pegadores como também em outras ações envolvendo o governo comunista é o cúmulo do autoritarismo e da prepotência.
Essa agressão institucional pode ser lida nos prints que ilustram este post.
Mas Flávio Dino não tem nenhuma razão para cobrar da Polícia Federal.
Primeiro, que seu governo – se quisesse mesmo moralizar alguma coisa – já teria tido acesso à lista de funcionários fantasmas desde 2015, como provam relatórios de escutas telefônicas divulgados pela Polícia.
Além disso, o comunista tem instrumentos de controle, como a Controladoria-geral, a Secretaria de Transparências, a Procuradoria e outras instâncias do governo controladas por Rodrigo Lago, Rodrigo Maia e outros rodrigos da vida.
O desrespeito de Flávio Dino à Polícia Federal só não se compara ao seu desrespeito ao próprio eleitor maranhense que lhe confiou o voto.
Afinal, assistir ao governo comunista se desmanchar em corrupção e fazer de conta que nem é com ele, é de uma agressão sem tamanho.
Mas mostra o tamanho do caráter do governador.
Simples assim…