Procurador de República, formado na Ufma, Eduardo Pelella foi indicado pelo professor para a chefia de gabinete do então procurador-geral Rodrigo Janot
A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga os esquemas de corrupção da JBS decidiu convocar para depor o ex-chefe de gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Eduardo Pelella é procurador da República e discípulo do também procurador Nicolao Dino, irmão do governador Flávio Dino (PCdoB) e braço direito de Janot na PGR.
Pelella, que é ex-aluno de Nicolao na Ufma, havia sido convidado a depor na CPI, mas ignorou o convite, o que levou o presidente da comissão, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) a convocá-lo.
A convocação torna obrigatório seu comparecimento.
No entendimento dos senadores, o chefe de gabinete tem informações a dar à CPI, sobretudo após o silêncio do delator Ricardo Saud, inquirido na última terça-feira, 31. (Saiba mais aqui)
Pelella é apontado por delatores da JBS como o primeiro do círculo de Janot a saber que existia um procurador próximo ao PGR que estava fazendo jogo duplo na Lava Jato. (Entenda aqui)
Mas a convocação do discípulo do irmão de Flávio Dino já repercutiu no Senado e no próprio Ministério Público, que vêem na ação uma tentativa de minar a Operação Lava Jato.
Para evitar comparecer a CPI, Eduardo Pelella pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Mas isso deixará claro que há mais do que se sabe nas entranhas da ex-Procuradoria-Geral da República.
Simples assim…
Eita desespero!!!!!!
Já é tarde demais para as pretensões da carcumida oligarquia sarney sonhar em retornar ao poder do estado!!!!!
Que peninha, ô coitados!!!!!
Marcos, aí está porque o abuso de autoridades tem que ter nova redação e nova lei. Ora, o que sempre se soube que acontecia, se vê agora com mais clareza com o andamento de investigações da” Lava Jato”. Procuradores, juises, ministros de tribunais superiores entre outras autoridades mantidas pelo povo, teimam em achar que as suas decisões podem e devem está acima de suspeitas…e, que o povo não pode dizer nada. O que vemos são muitos abusos cometidos e provas de “disse que me disse” (delações). Ora, o cara tá preso e tem uma chance de sair ileso, ele entrega até a mãe…assim foi no caso JBS, O procurador Janot, para satisfazer seu ego produziu uma acusação contra muitas autoridades que depois se viu que era uma fraude. Pois é, ouvir Pellela, é de suma importância para as investigações, pois, ele Pellela não está acima da lei, mesmo que ele e muitos outros acima citados pensem que sim.