Partido já citado em delações da Odebrecht agora é protagonista de propinas também da JBS, com cerca de R$ 13 milhões abastecendo suas candidaturas, inclusive no Maranhão, onde a eleição de Flávio Dino era a prioridade da legenda
Este blog tem mostrado em diversos posts as relações do PCdoB, partido do governador Flávio Dino, com a corrupção em Brasília.
Em março, o ex-executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar, já havia revelado caixa 2 de R$ 7 milhões para o partido, que definiu a eleição do governador Flávio Dino como prioridade. (Releia aqui)
Agora foi o executivo da JBS, Ricardo Saud, quem revelou ter repassado nada menos que R$ 13 milhões aos comunistas, totalizando R$ 20 milhões em propinas pagas em troca do apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT).
No esquema do PCdoB um nome se destaca: o ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, responsável pela captação de recursos clandestinos para as campanhas do partido.
Muito próximo de Flávio Dino, Orlando nomeou um aliado – Danilo Moreira da Silva – como adjunto do principal auxiliar do governador, o jornalista Márcio Jerry.
Os R$ 7 milhões da Odebrecht e os R$ 13 milhões da JBS somam R$ 20 milhões em propinas para o PCdoB.
E ainda faltam delações da OAS, da Andrade Gutierrez e de outras empresas envolvidas na Lava Jato.
A conta comunista pode aumentar, portanto…