O deputado Weverton Rocha (PDT) criticou duramente o substitutivo ao projeto do governo para a Reforma da Previdência, apresentado pelo relator, deputado Arthur Maia (PPS-BA).
– O governo está usando a técnica da distração com números para fazer as pessoas pensarem que ficou melhor. Não ficou. A proposta está igual ou pior – afirmou Weverton.
Segundo ele, termos sutilmente colocados no relatório anularam todos os benefícios.
– Na realidade, para cada medida que ameniza de um lado, o governo colocou outras que endurecem as regras e no final o trabalhador saiu perdendo do mesmo jeito.
Um exemplo é a troca da palavra “ou”, do projeto original, pelo “e”, nas condições de aposentadorias do substitutivo.
Assim um rapaz que começa a trabalhar aos 18 anos – que poderia se aposentar após 25 anos de contribuição, com valor proporcional, ou ao completar 65 anos – terá agora que cumprir as duas condições. Ou seja, mesmo que tenha contribuído por 25 anos, ainda terá que ficar no mercado até fazer 65 anos, trabalhando, portanto, 47 anos ao longo de sua vida.
– Isso prova que essa história de que houve redução do tempo de contribuição de 49 para 40 anos para aposentadoria integral é uma enganação, porque no fim os brasileiros vão continuar tendo que contribuir por mais de 40 anos – avaliou o deputado.
Weverton também não ficou satisfeito com a solução dada para o trabalhador rural. A idade mínima para aposentadoria dos homens, 60 anos, foi mantida, mas a de mulheres foi aumentada de 55 para 57 anos. Além disso, a contribuição, que passará a ser obrigatória por 15 anos, agora será feita em carnês individuais para cada membro da família.
– É inviável para o pequeno agricultor. O governo vai condenar milhares a nunca se aposentarem, principalmente no Maranhão – argumentou.
– A regra de transição é outro engodo – diz Weverton.
Ele explica que foi retirada do texto a idade de corte de 45 para mulheres e 55 para homens, mas foi criada uma idade progressiva, que vai empurrando para mais tarde a aposentadoria dos mais jovens. Na prática a regra de transição só funciona para mulheres de mais de 45 e homens com mais de 55.
– Nada mudou, portanto; e o que mudou foi para pior – completa o deputado…
É por conta de políticos deste nível que a gente continua na mesma merda, esse pilantra tem que ir é pra cadeia.
Weverton é um deputado atuante na câmara. O homem é um defensor ferrenho do povo trabalhador. Ele mandou jogar essa porra perversa chamada de reforma na lata do lixo.
Esse é o pior dos salafras,tirando onda de gente¨no congresso nacional.Senador prá esse significa uma derrota acachapante que o povo vai lhe infringir e depois uma vaga em pedrinhas por muitos anos.
E alguém acredita no que fala esse rapaizinho.
Eu acredito. Neste caso o Weverton está defendendo os direitos do povo trabalhador.
O próximo senador do Maranhão..kkk ho estado sem sorte! Kkkk
Esse picareta nao precisa se preocupar com previdencia afinal em Pedrinhas ele terá sua aposentadoria.
Muito bem deputado, Weverton, agora diga como fazer para corrigir as graves e vergonhosas distorções que existem no nosso perverso Sistema de Seguridade Social.
Posicionar-se contra é muito cômodo, o momento exige coragem dos homens que têm sob suas responsabilidades a obrigação de cuidar dos interesses da Nação e especialmente dos trabalhadores que correm o risco de num futuro não muito distante não ter como receber suas justas e merecidas aposentadorias.
É hora de passar o Brasil a limpo e atacar as injustiças e as vergonhosas distorções que separam os poucos privilegiados das massas desassistidas.
Na previdência não existe rombo, existe roubo. Os auditores da Receita Federal fizeram um relatório explicando que o dinheiro da seguridade social é desviado através da DRU para pagamento de juros da dívida pública. Vai se informar, depois fala comigo.
Nada que venha de um canalha, vigarista, mentiroso, proxeneta e bandido como este merece credito. Se o Brasil não reformar a previdência vai quebrar. Só a esquerda maluca e alienada que nos jogou neste buraco não enxerga.
Vai quebrar mas é o teu chifre.