Em sua defesa no processo, prefeito de São Luís pede que o secretário de Infraestrutura do estado seja apontado como um dos culpados dos supostos crimes eleitorais relacionados pelo ex-candidato Eduardo Braide
Causou surpresa uma das preliminares apresentadas pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em sua defesa no processo de cassação que tramita no Tribunal Regional Eleitoral.
Ele simplesmente pediu ao TRE que inclua o secretário de Infraestrutura do Estado, Clayton Noleto, como réu no processo.
Noleto já havia sido relacionado na ação impetrada pelo deputado Eduardo Braide (PMN), mas na condição de testemunha. (Releia aqui)
A princípio, a estratégia do prefeito pode soar como confissão de que houve crime, mas não foi nele o responsável.
Para os advogados de Braide, no entanto, Edivaldo tenta evitar uma confissão de Noleto, uma vez que, na condição de réu, ele não é obrigado a falar a verdade, como seria na condição de testemunha.
Ouvido em sabatina na Assembleia Legislativa, semana passada, Clayton Noleto acabou confirmando o abuso da máquina do governo Flávio Dino em favor de Holandinha durante a eleição de 2016. (Releia aqui e aqui)
Na condição de réu o auxiliar de Flávio Dino pode até mentir para proteger o prefeito de São Luís.
Mas estará complicando o seu próprio projeto eleitoral de 2018.
É aguardar e conferir…
Prezado blogueiro e prezados leitores, já perceberam como apesar do intenso período chuvoso desse ano, o asfalto que foi posto a cerca de dois anos permanece intacto? Isso já é radicalmente diferente do que ocorreu em todas as gestões anteriores. Ao tentar transformar esse trabalho que tanto a cidade precisava em crime eleitoral, Eduardo Braide evidencia o sujeito asqueroso que é.
Vc mora em qual cidade anônimo???
kkkkk que isso? Nao acredito que acabei de ler tanta besteiras. É mesmo? e voce leu tudo isso onde? Nos contos da carochinha? surreal essa apelacao.
Rapaz, isso é um absurdo! A pessoa asfaltar a cidade e ter que responder judicialmente por ter feito isso, quanto retrocesso! Braide tem que aprender perder.
Eu não acredito muito que esse processo resultará na cassassão de Edivaldo, embora todos puderam ver o uso desenfreado da máquina pública, os processos no Brasil caminham morosamente causando a sensação de impunidade tão latente no país, a Semed retomou o processo de licitação da portaria das escolas, cada posto terá 2 porteiros que trabalhão 12h por dia e cada dupla custarão R $ 6658,17. DE acordo com o edital, quer cada um custará mais de três mil reais bem mais que custariam se fosse do quadro de pessoal efetivo contratado via concurso público, está explicado porque terceirizar é tão conveniente para o poder público.