Desaparecimento de PMs em Buriticupu e assassinato de estudante em Balsas são duas marcas negativas do setor de polícia no governo comunista; situações que nivelam por baixo o sistema de Segurança Pública
Nem a polícia do Rio de Janeiro, tida como uma das mais corruptas do Brasil, seria capaz de uma trama dessas:
Dois policiais militares desaparecem como que por encanto, sob suspeitas de queima de arquivo e envolvimento dos próprios colegas de farda; e a cúpula da Segurança não consegue – ou parece não querer – dar as respostas necessárias ao caso.
Nem a policia do Rio de Janeiro, tida como uma da mais violentas do Brasil, seria capaz de uma ação dessas:
Policiais sem nenhuma identificação perseguem e executam uma estudante na frente de familiares dela; e a cúpula da Segurança Pública não consegue – ou parece não querer – dar respostas necessárias ao caso.
Foram dois fatos recentes.
O primeiro ocorreu em Buriticupu há mais de três meses. (Saiba mais aqui)
O outro ocorreu em Balsas, em dezembro. (Veja aqui)
Os dois caso são cercados de mistérios; e a movimentação da Polícia Militar e da Polícia Civil parecem ter o objetivo apenas de esconder informações.
E o governador Flávio Dino (PCdoB) mantém silêncio sobre o assunto, não cobra absolutamente nada e parece satisfeito com o trabalho de sua cúpula policial no estado.
No caso de Buriticupu, até a Polícia Federal já teria ouvido testemunhas, mas também segue o estranho roteiro do silêncio, sem nenhuma explicação à sociedade e à família dos dois desaparecidos, que clamam por respostas.
São duas manchas escuras no setor de segurança do governo Flávio Dino.
E os comunistas parecem conviver muito bem com isso…