Vice-presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, avalia que o governo Flávio Dino tem garantida uma das duas vagas na Câmara Alta, em 2018; e a segunda pode ser viabilizada com o desempenho do próprio governador
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) deixou claro ontem, em conversa com o titular deste blog, sua posição em relação à disputa pelo Senado, em 2018.
– Voto em Weverton e mais um – disse Othelino, apontando que “este outro” ainda não está definido em sua análise.
Othelino Neto é hoje um dos principais expoentes do PCdoB maranhense, e sua aproximação com Weverton Rocha se deu durante as eleições de 2016.
Ao lado do líder governista Rogério Cafeteira (PSB), ele lidera, inclusive, um grupo de parlamentares já alinhados à candidatura do líder pedetista, que reúne nomes do próprio PDT, do PCdoB, do PSB de várias outras legendas.
Na avaliação do vice-presidente da Assembleia, a garantia de que o governo Flávio Dino (PCdoB) elegerá o dois senadores vai depender da conjuntura eleitoral.
– Dependendo de quem será o adversário do governador, e do seu próprio desempenho eleitoral nas pesquisas, Flávio Dino tem condições de fortalecer a chapa de senadores – apontou.
O outro nome cogitado no governo para a vaga no Senado é o do deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB).
Os iguais de péssima qualidade se atraem.
Não sei qual dos 2 é pior: eleitor ou candidato.
Quando a matéria diz que o governo tem garantida uma das vagas do senado, é preocupante seria a mesma coisa que dizer que a população já decidiu, mas sinceramente espero que a projeção do governo não se confirme porque os candidatos disponíveis ao cargo não têm em seus currículos nada interessante nem um passado cristalino.
Marcos, este Sr. é uma cria que não se desgarrou da mãe…e portanto não tem decisões próprias.
Otelino é um traira ele devia abraçar a candidatura de Ze Reinaldo pois se não fosse ele hoje ninguém sabia nem que mera o Otelino que se deu bem no Governo de Ze Reinaldo e ainda foi ele que o segurou no Governo de Jackson que não queria nem saber dele.