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A violenta guerrilha político-midiática contra Eduardo Braide…

Desde que passou a liderar as pesquisas em São Luís, candidato do PMN – que assume a postura de “não político” – sofre uma patrulha covarde, agressiva e ensandecida em redes sociais e blogs alinhados ao prefeito Edivaldo Júnior ou a lideranças ressentidas pelo desprezo do candidato aos conchavos partidários

 

Braide segue com seu estilo no segundo turno, o que incomoda política e mídia

Este blog alertou aqui, esta semana, que o candidato do PMN Eduardo Braide deveria ter cuidado com a guerrilha financiada pelo grupo liderado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) em favor do seu candidato, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT). (Relembre aqui)

A guerrilha violenta, covarde e ensandecida começou bem mais cedo do que se imaginava, e tem partido pra cima do candidato com uma sanha nunca vista na política maranhense.

Tudo no candidato é motivo para ataques, agressões, vilipêndio e invenções covardes em blogs e perfis de redes sociais financiados pela própria prefeitura ou por aliados do prefeito.

E os ataques partem também de políticos ressentidos pelo desprezo que o candidato já demonstrou com os conchavos partidários e com a relação promíscua entre mídia e política.

E aqui é preciso abrir um parêntese para lembrar que este blog já havia mostrado que, apesar dos dois mandatos de deputado estadual, Eduardo Braide não é um político tradicional, e faz questão de mostrar isso ao eleitor, à imprensa e à própria classe política. (Releia aqui)

O candidato do PMN virou fenômeno de popularidade no segundo turno

Seu perfil tem chamado atenção do país por que essa nova ordem é um fenômeno que tem ocorrido em outras capitais neste segundo turno, como revelou o jornalista Ricardo Noblat. (Leia aqui)

E erra quem tenta grudar em Eduardo Braide o rótulo de comunista.

Erra quem tenta grudar nele o rótulo de castelista.

E erra ainda mais quem tenta grudar no deputado o rótulo de sarneysista.

O candidato rechaça cabrestos  tutelas sem se importar com a antipatia que esse desprezo possa gerar entre os membros da classe política, tradicionais ou neófitos.

Também não se incomoda em falar abertamente de seus posicionamentos – com a imprensa e em relação a ela – pouco importando a interpretação que o interlocutor dará a esses posicionamentos.

E o problema é exatamente este: nem a classe política tradicional e muito menos a parte da imprensa acostumada às benesses do poder conseguem se adaptar ao estilo anti-político de Eduardo Braide.

Pior para eles, por que a população parece querer exatamente alguém assim para conduzir o seus destinos.

E é por isso que ele lidera as pesquisas.

Simples assim…

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