Em nota encaminhada ao blog, companhia energética diz que está aguardando liberação de recursos federais para iniciar retirada de postes e deslocamento das linhas de transmissão. Veja a íntegra abaixo:
Em relação a retirada dos postes na BR 010, a Cemar informa que já vem tratando sobre este assunto junto ao DNIT. Por se tratar de uma obra do Governo Federal, a Companhia está aguardando a liberação dos recursos financeiros para que a obra seja executada. A partir dessa informação a Cemar programará a relocação de todos os postes que fazem parte do cronograma de execução dos serviços.
É importante ressaltar que a obra envolverá o deslocamento de uma Linha de Transmissão em 69 kV, duas Linhas de Transmissão em 34,5 kV e de diversas Redes de Distribuição de energia elétrica de alta tensão na área urbana de Imperatriz, e precisa ser programada de forma a garantir a segurança das comunidades nos trechos que terão postes deslocados.
Na condição de concessionária de distribuição de energia elétrica, a Companhia tem realizado diversas intervenções nas redes de distribuição em parceria com o DNIT, tanto para o fortalecimento do sistema elétrico no estado, como para obras de interesse do citado órgão.
Cabe esclarecer que esse tipo de intervenção obedece às regras definidas pelo setor elétrico brasileiro, com a elaboração do projeto de viabilidade e programação de execução, uma vez que tais obras envolvem o desligamento do fornecimento da energia elétrica, que será conduzido conforme estabelece a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
Assessoria de Imprensa da Cemar
A colocação indiscriminada de postes em ruas, avenidas, corredores,… e às margens de estradas e rodovias é uma prática recorrente que causa prejuízos irreparáveis e ninguém toma providência para corrigir essa grave ameaça à segurança dos que transitam por esses espaços.
Infeliz daquele que por infortúnio se chocar contra essas armadilhas, pois, além de arcar com os prejuízos materiais, se perder a vida a família é chamada a arcar com os custos de reposição do objeto causador da tragédia, pior que na China comunista, onde a família é obrigada a pagar a bala da execução do condenado.
Já passou da hora de se tomar medidas para disciplinar e ordenar a ocupação dos espaços destinados à circulação de pessoas e veículos, e assim garantir segurança e proteger a vida de inocentes.