Com meros seis segundos na propaganda eleitoral, Cláudia Durans, do PSTU, não terá tempo sequer de dizer o próprio nome no horário eleitoral; Valdeny Barros, do PSOL, chega a pouco mais, garantindo quase 10 segundos
Ao contrário de eleições anteriores, a ultraesquerda do Maranhão não terá vida fácil na propaganda do pleito de outubro.
Os candidatos do PSOL e do PSTU ficarão restrito ao insignificante tempo distribuído pela Justiça Eleitoral, caso se mantenham os 10 candidatos previstos no pleito.
O PSOL, que tem como candidato o professor Valdeny Barros, tem meros 4,09 segundos de tempo na propaganda, que deve ser acrescidos dos 6 segundos distribuídos pela Justiça Eleitoral, somando 10,09 segundos.
Este tempo dá para, no máximo, dizer nome e legenda do candidato.
Pior é a situação do PSTU.
Sua candidata, a professora universitária Cláudia Durans – talvez a mais qualificada candidata ultrasocialista da história do partido – vai dispor apenas dos 6 segundos do tempo comum, já que o PSTU não tem direito à propaganda por não ter representação na Câmara Federal.
Com o tempo exíguo no Horário Eleitoral – e sem estrutura para fazer a campanha de rua – não é exagero dizer que PSOL e PSTU não serão sequer coadjuvantes no pleito de São Luís.
E suas chances de eleição estão abaixo de zero…
E que esses dois partidos, juntamente com PCdoB e outros partidos da extrema esquerda, deixem de existir de uma vez por todas para o bem do Brasil. Dizem que se o STF não tivesse se metido onde não devia, acabando com a cláusula de barreira, teríamos, hoje, no máximo 5 partidos, algo mais racional do que mais de 30 partidos hoje.