Programa do governo maranhense foi destacado como ação positiva no 3º Seminário de Pactuação Federativa Brasil Sem Miséria, em Brasília
O Plano de Ações “Mais IDH” foi apresentado como um exemplo positivo de enfrentamento a problemas sociais a gestores de todo o país,durante o 3º Seminário de Pactuação Federativa no Brasil Sem Miséria, realizado em Brasília, na quinta-feira (26).
O convite para que o Maranhão fosse apresentado como exemplo aos demais estados brasileiros foi fruto do reconhecimento do Ministério de Desenvolvimento Social aos resultados alcançados no primeiro ano de gestão, quando o Maranhão ficou à frente de outros entes federativos que ainda estão articulando e planejando ações para o ano de 2016.
Em período de adversidades, os governos registram certa desaceleração em suas ações. Mas, no Maranhão, não temos tempo para isso. O nosso foco, em cada programa e em todos projetos, é continuar promovendo a justiça social e cidadania para levar qualidade de vida, principalmente para as populações mais vulneráveis. O Plano Mais IDH é a principal estratégia do Governo do Estado para superar o paradoxo de ser um estado com tantas riquezas, mas com índices sociais tão baixos”, afirmou o secretário Neto Evangelista, que apresentou o programa à plateia formada por gestores públicos de todo o país.
Todos os projetos foram apresentados durante o 3º Seminário de Pactuação Federativa no Brasil Sem Miséria, que foi uma realização do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Fórum Nacional de Secretários(as) de Estado da Assistência Social (Fonseas).
O evento reuniu representantes de órgãos do governo federal e secretários e gestores estaduais, interlocutores do Plano Brasil Sem Miséria. A programação também debateu os desafios colocados na agenda de ações para superação da pobreza e da extrema pobreza no Brasil, para o período 2016-2019.
Se realmente o Governador conseguir erradicar ou amenizar a pobreza no Maranhão com o mais IDH terá dado um passo gigantesco para se projetar nacionalmente e talvez ser um bom candidato à presidência do Brasil.