Com bravatas retóricas, gestos teatrais e discursos histriônicos para esconder a incapacidade gerencial, governador vai mostrando que não passa de mais uma “inteligência fabricada” por armas de marketing de guerrilha
A prepotência estampada em um dos posts do governador Flávio Dino (PCdoB) no fim de semana – em que tentou se comparar ao ex-presidente Juscelino Kubistcheck – foi mais um capítulo da auto-desmontagem que o comunista promove de si mesmo ao longo destes nove meses de mandato.
Este blog sempre apontou Flávio Dino como uma farsa.
Uma espécie de personagem construída pela propaganda esquerdista-sindical que se consolidou no Maranhão a partir do início dos anos 90.
Para o blog, ele nunca foi nem inteligente, nem preparado, sendo apenas um produto de massiva campanha midiática ao longo de sua história como estudante, advogado, juiz e político.
Mas este blog remava contra a maré do lugar-comum.
Felizmente, Dino fez-se governador. E a cada gesto, a cada frase, a cada decisão ele vai desmontando a própria farsa que criou em torno de si, de ser um cara pensante, inteligente.
É uma fraude.
Postagens como esta da referência a Kubistcheck ele faz quase que diariamente em seu perfil na rede social Twitter. E, com elas, há nove meses vem desmontando essa fraude de inteligência rara.
O governador do Maranhão treinou à exaustão para passar em concursos, decorando fórmulas e macetes de questões vestibulares. E só.
Mas uma coisa é adquirir “conhecimentos técnicos” em uma área específica da vida; outra, é entender todos os polos que formam a complexidade social.
Falta ao governador do Maranhão a necessária visão de mundo, a formação cultural e intelectual sólida e, sobretudo, as marcas de um ser cosmopolita.
Flávio Dino, o homem que governa o Maranhão há nove meses, é um mero compêndio de frases de efeito e gestos ensaiados.
E a cada dia que o Maranhão permanece sob seu signo, esta farsa vai ficando mais evidente, vai mostrando que o estado é comandado por um ser de laboratório, uma criatura construída para executar funções específicas.
Mas toda construção artificial, ao se deparar com a realidade, sem códigos pré-programados, começa a meter os pés pelas mãos.
E é isso o que acontece com Flávio Dino.
Há noves meses…