Quem acompanha a execução dos programas “Mais Asfalto” e “Interbairros”, parceria do governo Flávio Dino com várias prefeituras maranhenses – incluindo a da capital, São Luís – pode perecer nas últimas semanas uma redução considerável no volume de obras.São centenas de obras de asfaltamento, tapa-buracos e construção de
equipamentos públicos, que, de uma hora para outra, ficaram a deus dará nos grandes centros. Aos gestores, o governo alega falta de recursos para dar continuidade e tenta empurrar a manutenção dos programas para 2016.
Em São Luís, por exemplo, as máquinas que embalaram um crescimento do prefeito Edivaldo Júnior nas pesquisas sumiram de vários bairros. Foram vistas pela última vez na região do Barramar, mas, por lá, deixaram obras inacabadas.
O governador Flávio Dino tem tentado evitar que a paralisação de obras gere chateação nos prefeitos – e acabe por chamar a atenção da mídia – mas sabe que a crise financeira impede a continuidade. Tenta garantir, por exemplo, a liberação de emendas de aliados no Congresso Nacional para que possa chegar, pelo menos até o Natal, com as obras em andamento.
O maior problema é quanto ao fechamento do orçamento de 2015, o que deve ocorrer até o fim de novembro. A partir daí, tudo será paralisado para que possa entrar no sistema de restos a pagar. E o que ficar para trás só será retomado em 2016.
Também sem dinheiro, as prefeituras recorrem ao governo para realização de obras. E cobram dos deputados estaduais as emendas parlamentares, que serviriam de alento até a retomada dos programas de parceria governamental. Mas os deputados também não têm muito o que fazer, por que a falta de dinheiro é a desculpa recorrente do governo para o pagamento das emendas.
O maior problema é quanto ao fechamento do orçamento de 2015, o que deve ocorrer até o fim de novembro. A partir daí, tudo será paralisado para que possa entrar no sistema de restos a pagar. E o que ficar para trás só será retomado em 2016.
Em pleno ano eleitoral.
Penso que tudo seja uma questão de logística, não tem empresa capaz de asfaltar toda São Luís de uma só vez, é inviável! O importante é que o prefeito está mandando fazer.
Diante dos FaTOS não há argumentos, hoje a prefeitura executa o serviço de asfaltamento pelo sistema de conta-gotas com recursos do governo estadual. Mais o prefeito acredita que sendo dependente e caminhando com o pires na mão, vai fazer crescer o desenvolvimento da cidade de São Luis. Quanto à falta de recurso o prefeito sempre disse que não tinha ajuda do governo passado, sabemos nós que o ditado popular diz “FAÇA POR TI QUE TE AJUDAREI”, só que o gestor municipal não vê dessa forma, quando na verdade ele demonstra que a prefeitura anda nadando em dinheiro. Temos que lembrar de um fato importante, o Vereador Fábio Câmara informou para a população de São Luis que o prefeito está beneficiando os empresários das empresas de ônibus, cobrando o imposto do ISS a 1% para essa classe, e agora pelo intermédio do vereador Gutemberg, está às vias de agraciar a classe da área da atividade MEDICA com a redução do imposto do ISS de 5% para 2%. Ai eu digo, deixando de usar o direito da igualdade e abrindo mão da arrecadação do imposto da nossa cidade, o prefeito nunca vai poder trabalhar por conta própria.
Isso não procede, quando as obras são licitadas, já se sabe as áreas que serão abrangidas, até por já saber o valor disponível para investir no programa, então não tem prq as obras não serem concluídas onde já estava programado. Talvez, o Mais Asfalto 2, seja um pouco atingido pela crise econômica, mas os que já estão em andamento serão concluídos.
Não vejo dessa forma, a prefeitura de São Luís está sendo bem clara onde irá receber ou não. Na Cidade Operária, por exemplo, algumas unidades receberam asfalto novo, outras foram recber algum tempo depois, acredito até que pela dimensão do bairro, mas todas estão sendo beneficiadas.