Parlamentar do PDT participou de audiência pública na Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados e debateu os critérios de acesso à residência médica no Brasil
A deputada Rosângela Curado (PDT) questionou nesta terça-feira, 22, em audiência pública na Comissão de Seguridade Social da Câmara Federal, o comprometimento do governo no financiamento e no acompanhamento das unidades formadoras de profissionais de medicina.
Rosângela alertou sobre a ausência de materiais hospitalares.
– Hoje, falta tudo nos postos de saúde, como luva, medicamentos e o devido acompanhamento. Lamentavelmente, o Maranhão ainda possui a menor quantidade de médicos por mil habitantes do país – pontuou.
A audiência na comissão, da qual a deputada maranhense é titular, debateu os critérios da Residência Médica no Brasil
Em seu pronunciamento, a pedetista acentuou, ainda, dois fatores, o apoio aos preceptores e o credenciamento por parte do Ministério da Saúde, de serviços especializados, a exemplo da área de oncologia.
Atendendo a indagação da parlamentar maranhense, o diretor do Ministério da Saúde, Felipe Proenço de Oliveira, enumerou alguns avanços do programa “Mais Saúde”.
– Tivemos o aumento de 40% no número de vagas em medicina em todo o estado e, ainda, temos programado a formação de 10.000 preceptores para dar todo o suporte aos residentes – garantiu.
O Presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, em consonância com a deputada Rosângela, demonstrou preocupação em relação à proposta de unidades formadoras de profissionais de medicina.
– Não precisamos formar mais médicos, precisamos de melhores programas de especialização e médicos melhor formados – ponderou.
Participaram do evento o presidente da Comissão Nacional de Residência Médica, Vinícius Ximenes, o presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes, Arthur Hirschfeld Danila, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, e o diretor do Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde do Ministério da Saúde, Felipe Proenço de Oliveira.
Vejamos o exemplo do CEUMA: usam e abusam do Carlos Macieira e Hospital Geral para os seus alunos e não pagam NADA em contrapartida! Ano passado, em reunião fechada, foi discutida a transferência dos alunos pro famigerado Hospital dos Servidores (Estrada da Mata) e NINGUÉM quis sair do Hospital Carlos Macieira (Calhau). O secretário Marcos Pacheco é ate hoje, funcionário IN OFF do CEUMA e deveria tomar a atitude de devolver o HCM aos servidores do Estado (promessa de campanha) e cobrar financeiramente do CEUMA pelo uso irrestrito das instalações dos hospitais. Imagina se o CEUMA não cobrasse mais de R$ 8200 mensais por cada “estudante” de Medicina. Imagina faturar mais de R$ 20.000.000 com mensalidades da área de saúde (Medicina, Odonto, Enfermagem, Fisio, Terapia Ocupacional etc) e não dar praticamente nada em contrapartida. O secretário deveria responder-nos oficialmente sobre estes questionamentos! Cobre isso dele, Marco! Vc tem poder!