Este blog republica abaixo o post “O escândalo da CBF e o silêncio conivente da Rede Globo…”, publicado em 24/03/2013, que retrata os esquemas da Nike, da Traffic e da própria Rede Globo, que hoje tenta se esquivar da corrupção que impera no futebol mundial
A máfia que controla o futebol brasileiro é calçada em uma base formada pela CBF, Rede Globo, a multinacional Nike, e uma empresa de marketing esportivo chamada Traffic.
Nas adjacências, eles recebem o apoio de outras figuras, como os ex-jogadores Pelé e Ronaldo Fenômeno, além de ministros ligados à área esportiva e parlamentares, recrutados para varrer toda a sujeira para debaixo do tapete.
Esta máfia controla desde as transmissões esportivas até a convocação de jogadores e os amistosos caça-níqueis da seleção brasileira.
Pouco importa os resultados em campo; pouco importa vitórias em Copas do Mundo e outros torneios.
O que importa é o lucro de levar a seleção para amistosos com países miseráveis, em troca de milhões de reais – com lucro dividido entre todos os membros do esquema.
Por isso é que a Rede Globo não deu uma linha sequer sobre as denúncias do ex-jogador Romário (PSB), hoje deputado federal.
Para a Globo, não é interessante derrubar o capo do futebol, José Maria Marin, e seus vassalos.
Ao esquema Nike/Globo/Traffic interessa apenas manipular os tolos a torcer pela seleção de brasileiros convocados dentro de um esquema.
A Nike decide com quem a seleção deve jogar e quem deve ser convocado. A Traffic vende os amistosos mundo a fora, além das propagandas em estádios e TVs.
À CBF cabe disponibilizar a estrutura dos jogos.
E a Globo arregimenta torcida, com matérias ufanistas e fantasiosas em sua programação, com o objetivo de despertar a tola torcida, que acredita em tudo caladinha – e até chora pelas derrotas, muitas fabricadas nos bastidores.
Por isso é que Romário vai continuar falando sozinho.
Pelo menos até a Copa de 2014 – que, aliás, já tem dono.
E não é o Brasil…
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