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PMDB e aliados ainda sem rumo…

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João Alberto, Ricardo, Sarney, Roseana, Lobão e Edinho: eles não sabem fazer oposição

A mudança de comando político no Maranhão, já prestes a completar 100 dias, provocou uma espécie de cataclisma interno em partidos historicamente acostumados ao poder e agora obrigados a conviver no exercício da oposição.

O choque de opiniões internas têm levado estas legendas a posturas ambíguas nas casas legislativas e na mídia.

Mas são conseqüências claras da rearrumação política que a mudança de poder força.

O PMDB, por exemplo, maior partido do estado, ainda busca um equilíbrio de opiniões entre as principais correntes para se estabelecer como o líder partidário da oposição ao novo governo.

São muitas lideranças – Roseana Sarney, Lobão Filho, João Alberto, Ricardo Murad, Roberto Costa, Max Barros, Andrea Murad e Fábio Câmara – cada um com seu entendimento próprio de como se portar nos próximos anos e se realinhar para manter acesa a chama da volta ao poder.

No DEM, a voz mais aguda agora é a do ex-0líder do governo na Assembleia, deputado César Pires.

O partido saiu das urnas sem nenhum representante na bancada federal e não tem nos atuais comandantes a referência de liderança para incluir o partido no debate político pós-2014.

O PV também ainda busca definição de rumos – com acentuada diferença de posicionamentos entre seus membros na Assembleia Legislativa – mas já começa a se definir com a postura cada vez mais contundente de seus deputados Edilázio Júnior e Adriano Sarney, vozes mais ativas da legenda na Assembléia.

Mas o que fica claro na postura dos três principais partidos da oposição é a certeza de que 2016 será um divisor de águas nas pretensões de poder que pretendam estabelecer para os próximos anos.

Por isso a ebulição interna tão profunda…

Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. Meu Deus,do de ver estes rostos da foto acima me deu náuseas.parece filme de terror.

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