Ao se antecipar ao PSDB e tentar mobilizar a população dois dias antes do adversário, partido da presidente pode estimular uma resposta à altura e transformar Dilma em um novo Collor
As manifestações do PT, centrais sindicais e movimentos sociais em defesa do governo Dilma podem ser um tiro no pé.
O partido da presidente assumiu o risco de tentar se mobilizar apenas dois dias antes de uma manifestação nacional contrária ao governo e pode sofrer as consequências deste ato.
A mobilização fracassou em várias capitais.
No domingo, o PSDB e os partidos e movimentos de oposição estarão nas ruas, agora com gás renovado para superar a ação petista. E com o agravante de que têm o apoio da mídia e do empresariado nacional.
A mobilização pró-Dilma lembra a tentativa desesperada do ex-presidente Fernando Collor, em 1992.
Já com a opinião pública contrária ao seu governo, Collor tentou criar uma onda popular nacional a seu favor, convocando o povo para uma mobilização em um domingo, todos vestidos de verde e amarelo.
Deu errado, e uma multidão tomo as ruas do país, todos de preto.
O açodamento do PT, de se antecipar aos adversários, pode transformar Dilma em um novo Collor de Melo.
E todo mundo sabe no que deu…
Meu querido e saudoso pai falava: Você tem de ter respostas. Sempre. E respostas definitivas. Não importa se você acredita nelas. O que importa é tê-las. O mundo é das certezas.
Tenho medo de tantas certezas. Mas elas estão aí. Dilma e Aécio. PT e PSDB. Golpe e clamor popular, para ficar no maniqueísmo implícito nas passeatas deste domingo.
A dúvida está tão fora de moda que, se você a admite e sobe no muro para pensar, leva pedradas tão violentas dos dois lados que cai. Suspeito até, que na próxima eleição, os institutos de pesquisas suprimirão a opção indeciso para o eleitor.
Vamos, amanhã, protestar de verde e amarelo. Não lutar por ideologias inúteis, mas reivindicar o direito de viver bem e morrer em paz.
Olá, Marco, olá à audiência fantástica do blog.
Primeiro, lamento a falta de respeito,seja lá de quem for, com a presidente Dilma.
Nada justifica isto. Dilma é a presidente eleita. Se é o PT, aliada do PMDB e outros tantos partidos, também não importa.
Se na carona vêm um outros outros tantos ‘p’, que a Legislação obriga à denominição de qualquer partido, importa menos ainda também. O sistema falha. A Democracia funciona.
Ou, se não, não teriamos os pros, redes, sois ou uma quase centena de outros partidos ‘representados’ no Parlamento e nas Instituições.
O que eu não entendo, e nem concebo, é nominar o PSDB como autor, ou promotor, dos movimentos (e são inumeráveis) contra a presidente Dilma.
Há insatisfação generalizada contra o governo. A presidente é do PT. É!
O que falta é atitude do governo, que não foi eleita somente pelo PT, e da prória presidente, por extensão para entender o mínimo da necessidade de dar respostas à insatisfação generalizada da população.
Atribuir aos ‘p’s, os partidos, pode ser até uma explicação.
Particularmente, duvido que o PSDB, ou mesmo o PMDB, que é aliado da presidente, patrocine aventuras nazistas deste padrão.
O que não se pode negar é que o clima e, ou, com ele ou sem ele, a presidente Dilma se ‘sublimou’.
Sublimar, em Química, que é Ciência, é passar do estado sólido ao gasoso sem passar pelo líquido.
Dilma é uma proeza científica. E um fracasso político.
Só não vale ter a covardia deste tal de Luis Carlos alguma coisa Pedrosa.
Ele diz que não pode defender Dilma.
Eu defendo a Democracia. Com Dilma presidente, porque foi o que a eleição disse.
O resto, é governar. E, aí, eu não acredito em nada em Dilma e no PT.
Golpe não! O Brasil não permite isto.
E o PSDB, do qual não sou filiado, muito menos porta voz, jamais seria contra a Democracia.
Dilma, PT e outros é que se virem com o que fizeram.
Ou vão fazer. O quê ainda pode ser pior
Marcos, pelo que sei, o movimento do dia 15 é apartidário. É um movimento do povo contra esta politicalha que tomou conta do pais.