Sem aliados nem mesmo entre seus pares no pleno, ela passa o dia sozinha no gabinete presidencial, distante de juízes, advogados e servidores do tribunal.
Sob correição do Conselho Nacional de Justiça, a gestão da desembargadora sofre também com baixas importantes nos quadros de auxiliares.
Na semana passada, a própria presidente demitiu do cargo de juiz auxiliar da presidência o magistrado Nilo Ribeiro.
Em seguida, o juiz Márcio Brandão, auxiliar da Corregedoria, também deixou o tribunal.
Cleonice Freire não parece ter aliados entre os desembargadores, que apenas aguardam, ansiosamente, o fim do seu mandato.
E ela sozinha em seu gabinete…