O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) criou uma espécie de barreira técnica para minimizar a pressão de aliados por cargos no primeiro escalão do futuro governo.
Está exigindo dos indicados, pelo menos, o nível de mestrado acadêmico.
Trata-se, na verdade, de uma forma de afastar os indesejáveis, já que o critério não servirá para todos.
Mas já tirou do páreo gente como o ex-deputado Rubens Pereira – pai do federal eleito Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – e os deputado derrotado Camilo Figueiredo (PSD), que só têm o Ensino Médio- ou, no caso deles, antigo Segundo Grau.
Obviamente que no grupo de Dino não tem tanta gente com qualificação tão alta, preparado para o exercício do poder e disponível para atuar no governo.
Por isso, deverá haver flexibilidade em alguns casos.
Sobretudo por que, quem ele não quer, já está ciente de que não poderá assumir.
É simples assim…