A decisão da campanha da presidente Dilma de fazer um movimento em direção ao eleitor evangélico, segundo profissionais do marketing, pretende evitar o que ocorreu em 2010.
Por causa da polêmica do aborto, na reta final do primeiro turno, a presidente perdeu três pontos percentuais, e a eleição foi para o segundo turno.
Da coluna Panorama Político, de O Globo