Aterro da Ribeira (Foto: Nestor Bezerra)
Este blog já havia cobrado, ano passado, uma solução para o lixão da Ribeira, situado em São Luís, próximo ao Aeroporto Cunha Machado.
O lixão representa um grande perigo, já alertado pelo Ministério Público em 2011, pois os urubus têm o local como viveiro, e passam o dia voando no espaço aéreo usado pelas aeronaves que chegam e saem da capital maranhense (reveja aqui).
Em novembro do ano passado, o Imparcial havia noticiado que a Prefeitura de São Luís implantará, até junho deste ano, a nova Central de Tratamento de Resíduos (CTR). A obra, até então, estava com 90% dos serviços concluídos.
No mesmo período, será iniciado o tratamento ambiental do Aterro da Ribeira, que passará a receber apenas os resíduos inertes.
A mudança se dá pela Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010, que determina como prazo para o início das atividades do novo aterro agosto do próximo ano (leia mais aqui).
Esta ação em São Luís faz parte da meta de desativar todos os lixões existentes nos 217 municípios maranhenses entre 2014 e 2016.
É estimado também que a prefeitura inicie os trabalhos no prazo estabelecido. Mostrando, assim, a mudança de um problema que existe mesmo antes de Holandinha se tornar prefeito.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO SÓ FUNCIONA PARA ALGUNS CASOS. ESSE PROBLEMA VEM SE ARRASTANDO DESDE O ANO DE 2000. SABEM POR QUE AINDA NÃO FOI RESOLVIDO, PORQUE É UM PROBLEMA DE SAUDE PUBLICA E DE RISCO À AVIAÇÃO E NÃO DÁ VOTO.
Não seria muito mais fácil acabar com os urubus que gastar milhões numa aterro longe que aumetaria os custos de transporte exponencialmente.
Típica decisão mal tomada por técnicos incompetentes.
Ou há outros interesses em levar os resíduos para fora de São Luis que aumentariam exponencialmente o faturamento,
Tchan Tchan Tchan