Para o ex-deputado, Dino não é nada do que diz ser e usurpa espaços políticos se aproveitando de um de outro – c0mo foi, por exemplo, com Jackson Lago (PDT), com José Reinaldo Tavares (PSB) e com Washington Oliveira (PT), segundo lembra o blog.
Este blog concorda com a tese de Freitas Diniz e vai além: Dino só é o que é, só faz o que faz, por que os que gravitam em torno dele são incompetentes, corruptos ou medíocres.
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Flávio Dino é mentiroso, preguiçoso, ganancioso e aproveitador – características que beiram a canalhice em alguns momentos.
E usa qualquer um para alcançar seus objetivos.
Mas os que o cercam, pela preguiça, mediocridade ou alienação, o incensam a ponto de transformá-lo em Deus, em mito, em salvador da pátria e dos destinos do povo.
É impressionante, por exemplo, observar um Márcio Jerry, um Bira do Pindaré, um Rubens Pereira Júnior, um Othelino Neto ou um Simplício Araújo diante de um discurso do chefão comunista.
Embasbacados, chegam a comentar uns com os outros: “como ele é bom, né?!?”.
É com estes – e a partir destes – que Dino vai construindo sua trajetória política, se beneficiando dos incautos, usando toda estrutura lícita e ilícita que puder, e se aproveitando até de desgraças alheias para se promover.
Felizmente, há os que o observam com olhares mais seletivos – mesmo envolto em seus encantos.
Neste grupo estão o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB), o deputado federal Domingos Dutra (PT), o ex-deputado Edivaldo Holanda (PTC), o médico Igor Lago (PPS) e o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB).
São estes, com olhares mais centrados e observação mais apurada, que vão definindo um perfil mais realista do chefão comunista, analisando a manifestação das características já traçadas acima.
E com estas nuances – absorvidas a partir destes olhares críticos – vai-se conhecendo quem realmente é este que se vende como o salvador da pátria.
E quem conhece Flávio Dino, não se ilude com Flávio Dino.
É simples assim…
Leia aqui “As doutrinas do intelectual Flávio Dino…”, de Domingos Freitas Diniz