Editorial publicado no Jornal Pequeno de hoje
Alguns argumentos se esgotam por si mesmo porque implicam em querer forçar a presença de situações inexistentes. A oposição peca com a insistência em querer descaracterizar os avanços da saúde pública no Maranhão. Não há como desmentir o aumento da capacidade instalada do Sistema Estadual de Saúde.
Não importa muito se foram construídos 72 ou 29 hospitais. Há governos que não conseguem construir um. O que importa é que até então não existiam hospitais públicos no Maranhão. Não existia nem sequer um Sistema Estadual de Saúde.
Não podem reclamar também se os hospitais estão sendo construídos com 20 ou com 50 leitos. O que não se pode esquecer é que não existiam leitos hospitalares e que até antes desta gestão do secretário Ricardo Murad é provável que 90% dos pacientes do Maranhão não tinham nem onde deitar.
Viviam o inferno da procissão de ambulâncias e carros de aluguel cortando o Maranhão de norte a sul com passageiros que não eram pacientes, eram vítimas dos tubarões da saúde semi-privatizada. Não tinham onde repousar, não sabiam que doença os agravava, não podiam tomar sequer uma injeção e menos ainda sonhar com uma intervenção cirúrgica.
Se já são 30 hospitais espalhados pelo Maranhão, senhores, uma terra em que posto médico era casa de assombração, sem contar as Upas, estamos indo muito bem, obrigado.
Como frisou o deputado Alexandre Almeida, os hospitais construídos, reinaugurados, recuperados pelo secretário Ricardo Murad são o caminho para por fim à dependência do Maranhão de Teresina e de outras capitais. E podem, se já não estão, socorrer os Socorrões de São Luís entupidos até as válvulas de doentes importados.
Atacar o trabalho que hoje se desenvolve no Sistema Estadual de Saúde é surdez, é cegueira proposital, é uma prática política assentada no poder da mentira mil vezes repetida até que vire verdade. O maranhense não tinha onde se consultar, não tinha onde se internar, não tinha onde se operar. Não adianta querer tapar o sol com a peneira.
O argumento do deputado Alexandre Almeida é irrefutável. Sem hospitais, não havia produtividade; sem produtividade não havia como captar recursos do SUS e a saúde do Maranhão secava ao sol da ausência de procedimentos. Essa triste realidade foi mudada e está mudando.
Não se negue, pois, que a saúde pública por aqui foi, por muito tempo, usada na licenciosidade de gestores municipais e diretores de casas de saúde. Não se negue que por muito tempo a oportunidade de uma consulta dependeu da assinatura de um prefeito ou vereador.
Essa é uma das realidades que muda, mas não há negar que ainda hoje a saúde é usada como moeda política no interior do Estado, que existem ainda mandatos eletivos garantidos por hospitais no Maranhão.
Essa novidade, da construção de uma verdadeira estrutura hospitalar pública está provocando o inconformismo de alguns. Mas é malhar em ferro frio. Hoje existe, de fato, um Sistema Estadual de Saúde no Maranhão.
São bilhões invertido em saúde, para pouca coisa, pode quem quiser com argumentos bem fundamentados achar que convence a maioria, talvez os tolos e ingênuos que se contenta com migalhas aceite isso. É muito provável que o pouco que foi construído represente apenas 1/10 do que foi efetivamente aplicado, o restante escapou no ralo comum do desperdício, não digo mais (para não ser censurado)…
Agora vai ser assim, estou correndo de medo do censurador…
E DIGO MAIS:
A OPOSIÇÃO DINISTA É ASSIM: QUANDO TEM DEFEITO CAI MATANDO, QUANDO TEM QUALIDADE, SILENCIA E NADA VÊ! OU PIOR: CRITICA O INCRITICÁVEL!!!
DESCOBRIRAM ISSO SÓ AGORA? I
SSO EU JÁ SABIA DESDE QUE TROUXERAM AS UPAS PARA CÁ E RICARDO MURAD IMPLEMENTOU O SISTEMA DE SAÚDE DO MARANHÃO.
EU QUANDO PRECISEI, RECORRI A UMA UPA E DEU CERTO.
E SE PRECISASSE IR PARA O HCM SEI QUE SERIA BEM ATENDIDO
Acho que até os blogueiros da oligarquia são analfabetos, na VERDADE O JP QUIS DIZER PROCURA-SE UM SISTEMA DE SAÚDE, VAMOS ESTUDAR ‘JORNALISTAS’ FEITO NAS COXAS.
Pura Verdade!!! Hoje na minha Cidade Coroatá MA, a aposição fala dia e noite que a saúde é precária, ta em luto devido o hospital das clinicas, que é do município está fechado em reforma Geral, desde o inicio do mandato de Teresa, mas se o hospital era o verdadeiro matadouro de gente, era preciso ter uma reforma como essa que está sendo feita…Coroatá agradece por ter um hospital MACRO com 50 leitos e com leitos de UTI, que nunca teve na historia da Cidade! A cidade vizinha de Coroatá tem uma hospital na BR que está ajudando muita Gente, que é MACRO de PERITORO..enfim A saúde em nosso Estado é outra, conforme Texto matinal de um jornal que sempre foi oposição ao estado mas que reconhece o correto. Parabéns ao relator!
A OPOSIÇÃO É CEGA POLITICAMENTE E QUER CEGAR OS QUE ACREDITAM NESSES COMUNISTAS DE H.
O dito popular nos ensina que “contra fatos não há argumentos que se sustentes”.
Hoje, aqui no Planalto Vinhais II, passou um veículo dotado de um sistema de som conclamando as pessoas “de boa fé” a contribuir com uma pessoa que fora baleada num assalto, na cidade de Santa Inês/Ma, ficando com uma bala alojada no corpo e precisa fazer uma cirurgia com urgência para retirada do projétil, na capital do Piauí, Teresina.
Os hospitais mantidos pelo Município de São Luis estão abarrotados de gente, que vem dos mais diversos locais dos rincões do Maranhão em busca de atendimento na Capital, e tudo por não dispor de nenhuma assistência em seus municípios de origens e nem tão pouco nos hospitais que o governo diz existir para atender a população.
Essa é a triste e dura realidade dos serviços de atendimento de saúde, que o governo jura de pés juntos que é uma maravilha, que o padrão é comparado ao inglês.
Quem precisa ou já precisou dos serviços público de atendimento de saúde sabe exatamente do que eu estou falando e sabe que a realidade é bem diferente daquela, que o governo gasta milhões em propaganda para mostrar um mundo fictício, que só é bonito nas telas dos televisores.
Lamentável!!!